Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.658º, 1.659º e 1.660º dias:
Como vocês devem ter percebido, ontem, acabou não saindo a tradicional edição do Diário da Pandemia das quartas-feiras. E isso aconteceu por um motivo de força maior: muito adoentado, não conseguia nem olhar para o computador – que dirá digitar algo nele... Hoje, então, trataremos dos três dias em um só. Assim, na terça, houve visita à Lavanderia Universo (nossa querida parceira do site). Na quarta, mesmo sem plenas condições, fui trabalhar. E hoje, estive no médico, a fim de ser examinado e ter um diagnóstico – graças a Deus, nada grave!
Há uma competição sul-americana de futebol (Copa Libertadores) que faz, nos seus anúncios publicitários, uma interessante brincadeira com as palavras, afirmando que “torcer liberta”. Concordam com isso?
Pois bem, torcedor passional como sou, partilho dessa ideia. Afinal, ao torcer, nos libertamos de várias coisas – entre elas, a comunhão por um time –, além de extravasarmos nossa raiva contida...
Sim, sou “torcedor de sofá”, já que não temos equipe daqui participando de alguma competição relevante. Então, no conforto de minha casa, xingo os jogadores (a ex detestava isso), dos mais inomináveis palavrões. Poupo, um pouco, o técnico, já que ele não entra em campo.
Sinto, ao torcer, que sou libertado de muitas maneiras. Uma delas é poder falar ao outro, mesmo que ele não esteja ouvindo, toda a raiva que nutro por sua atuação em campo. Aliás, quem já não quis xingar um colega de trabalho, mas foi admoestado pela razão?
Ah, vocês também deveriam ver as “caras” e “bocas” que faço ao torcer! São, acredito, inigualáveis! E, também, risíveis! Ainda, costumo mandar mensagens aos amigos, criticando o desempenho do meu time.
Enfim, caros amigos, sinto que torcer, além de libertar, é muito saudável. Inclusive, precisamos, durante nossa curta existência por aqui, “estar sempre na torcida”: agora, por exemplo, sou torcedor nato da filha Marina, que espero alcance todos os seus objetivos no ensino médio.
E vocês, acreditam que torcer realmente liberta? Contem nos comentários!
Boa noite!