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Diário da Pandemia – 1.746º, 1.747º e 1.748º dias:

Dezembro 30, 2024

O último fim de semana de 2024 foi passado na total tranquilidade! Além de passear um pouco (um dos meus mais divertidos passatempos), assisti a um bom tanto de filmes (já que os jogos de futebol estão em recesso...). Além disso, fiz compras no mercado (as prateleiras da despensa já estavam vazias), organizei o escritório pessoal (para começar 2025 mais organizado) e também jantei com a filha Marina (ontem). Com a academia em férias, fiquei sem meu bom treino de segunda...

Como vocês já estão cansados de saber, gosto muito de todo e qualquer tipo de literatura. E, com isso, admiro a competência dos escritores profissionais. Um deles, inclusive, afirma que “viver é se emocionar”. Concordam com isso?

Sim, efetiva e completamente, viver é se emocionar. Todos os dias, inclusive, vivenciamos uma série de diferentes emoções – tanto positivas quanto negativas. É praticamente impossível, com isso, quantificar as sensações humanas.

No meu caso, prefiro recordar as emoções positivas, já que as negativas provocaram muito desânimo e estresse... É como se, neste momento, estivesse folheando um gigantesco álbum de recordações. Vamos a elas!

Para iniciar, relembro a minha (já) saudosa infância. Tempo de “mil” aventuras: jogar futebol com os amigos, andar de bicicleta, brincar com os “homenzinhos” (bonecos em miniatura, de plástico, representando mocinhos e índios do Velho Oeste), assistir ao Sítio do Picapau Amarelo, entre tantas outras...

Depois, já na juventude, também vivi muitas emoções legais. Entre elas, destacaria os namoros (e o consequente primeiro beijo), as compras de motos e carros, o primeiro emprego, os estudos (sim, eu gostava muito de estudar), os bailes no interior, os acampamentos e as viagens.

Chegamos, então, às emoções da vida de adulto! E elas existem, sim! Aqui, listaria, por exemplo, o casamento (mesmo que, 13 anos após, “falido”), a construção da casa, as promoções no trabalho, as muitas viagens (inclusive para o exterior) e, para completar a “cereja do bolo”, o nascimento da filha!

Enfim, agora, como viver é verdadeiramente se emocionar, estou à espera das futuras emoções! Pretendo ainda, sendo um adulto já amadurecido (mas não velho), vivenciar muitos e grandiosos eventos!

Boa noite e Feliz Ano Novo!

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