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Diário da Pandemia – 1.844º, 1.845º e 1.846º dias:

Abril 07, 2025

O último fim de semana mesclou algum tédio com algum movimento... No sábado, reabasteci os créditos do celular (sim, não tenho plano, pois só me incomodei com ele!) e visitei a Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site). Já no domingo, assisti à boa vitória do Flamengo no Campeonato Brasileiro e degustei um hot-dog. Hoje, era para ser dia de treino, mas acordei com uma terrível enxaqueca, o que me manteve na cama durante toda a manhã... Enfim, terça é um novo dia!

Vi, de relance, cenas de um filme, no Facebook. Nele, um personagem tratava da vida e de sua provável duração. Nesse aspecto, afirmava que todos nós temos apenas “75 outonos”. Será verdade isso?

Apesar de ainda estar longe de completar os meus 75 outonos, fiquei preocupado com a previsão daquele sujeito... Afinal, 75 anos é um tempo relativamente curto, considerando todos os avanços que já houve, especialmente na área da Medicina.

Bom, seja verdade ou não, analiso que, em 75 outonos, é possível realizar muita coisa. Tratando-se especificamente de mim, nos meus outonos até agora, já fiz bastantes movimentos, nas mais diversas áreas.

No campo sentimental, por exemplo, tive muitas namoradas (até perdi a conta...). Foram, assim, bons momentos na companhia de alguma mulher – sem contar o período de 13 anos de casado.

Já no campo profissional, exerci diferentes atividades. Os destaques ficam para o tempo de bancário (17 anos) e o de professor de ensino superior (21 anos). Agora, já faz seis anos que leciono pelo glorioso Estado de Santa Catarina...

E no campo do lazer, realizei inúmeras viagens, tanto nacionais quanto internacional. A “cereja do bolo”, certamente, foi a Eurovoyage, em 1998, na qual eu e a mãe conhecemos 11 diferentes países da Europa Ocidental.

Portanto, caros amigos, caso eu não “atingir” os 75 outonos, creio que me considero felizardo, pelas experiências que tive até hoje! Claro que poderiam, até, ter sido mais, porém as contingências de cada momento permitiram isso.

Agora, é pensar positivamente para o futuro, já que tenho alguns projetos “na gaveta”, esperando o momento certo para serem colocados em prática. Por isso, desejem-me sucesso, pois a sorte é para os desafortunados!

Boa noite!

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