
Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Então, como já anteriormente programado, trabalhei (e bastante!) nos dois últimos dias – como sempre, a serviço do glorioso Estado de Santa Catarina! Ontem, por exemplo, além de lecionar, ainda tirei um tempinho para visitar a Lavanderia Universo (nossa excepcional parceira do site). Hoje, por sua vez, lecionei (pela manhã) e participei de reunião pedagógica (à tarde). Enfim, faz parte! Amanhã, esperamos novos movimentos, naturais da boa quinta-feira!
Como vocês sabem, gosto muito de fazer reflexões, principalmente sobre a vida e o existir. Isso porque muitas coisas me intrigam, a todo o momento... Em virtude disso, questiono: “por que mudar o que está funcionando bem?”.
Realmente, não há nenhum sentido em mudar o que está funcionando bem... Começo esta análise pela minha geladeira: simplória (acho que com capacidade para 280 litros) e “velhinha” (já passou da “casa” dos 30 anos), ela cumpre suas funções com maestria, além de não gerar custos extras. Assim, por que eu deveria comprar uma nova e descartá-la?
Avancemos nosso ponto de vista! Se estou em uma profissão em que me sinto valorizado pelo que faço, com boas condições de trabalho e com uma remuneração justa, por que devo mudar para outra? Sim, o mercado até pode oferecer opções, mas preciso, antes, pesar o fator de que meu emprego me estabiliza emocionalmente e garante uma renda satisfatória.
Sigam-me, mais um pouco! Se almoço em um determinado restaurante e faço lanches em uma certa padaria (não esqueçam do indefectível pão na chapa!), que me proporcionam as refeições que me agradam, por que mudar para outros estabelecimentos? Sim, até poderia, por conta de experimentar “o novo”, mas isso não me atrai no momento...
Por fim (mesmo que não seja bem o final...), por que mudar uma vida que está “funcionando” bem, por uma aventura maior? Aí vem o “xis” da questão... Não posso (e não devo) acostumar-me à rotina, por mais que ela proporcione certa segurança! Em virtude disso, pretendo, em um prazo máximo de oito anos (mais ou menos o tempo de “formar” a Marina profissional), dar uma guinada radical na vida. Quem viver, verá!
Boa noite!

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Xanxerê (SC)
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