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Diário da Pandemia – 2.064º e 2.065º dias:

Novembro 12, 2025

Apesar de o fim de ano estar (quase) chegando, ainda preciso trabalhar minha “cota” a favor do glorioso Estado de Santa Catarina! Assim, ontem e hoje, como sempre às terças e quartas, lecionei um “bom bocado”. Um pouco para além disso (já que “existe” vida fora da sala de aula, ainda bem!), visitei a Lavanderia Universo (nossa favorita parceira do site), ontem, e, hoje, caminhei muito pela cidade, providenciando urgências. Amanhã, novos desafios à vista, já que será quinta!

Pois, então, nas minhas andanças desta quarta, confirmei uma constatação há muito já observada. Ao visitar vários estabelecimentos comerciais, de diferentes ramos, verifiquei, até tristemente, que “ninguém mais ‘dura’ nos empregos”...

Quando iniciei no mercado de trabalho, já há algumas décadas, havia um fato interessante sobre a carreira profissional: quanto menos “suja” fosse sua carteira de trabalho, mais valia você tinha. Esclareço que o termo “suja” referia-se a muitos registros de emprego em pouco tempo, o que significava que o sujeito não ficava muito tempo em um único trabalho.

Porém, os tempos mudaram, e muito! Hoje, vejo que ocorrem duas situações distintas: o sujeito resolve empreender novos rumos ou ele é demitido... Ambas merecem suas devidas análises!

Sem dúvidas, ninguém é obrigado a permanecer em um trabalho que não o satisfaz em termos de reconhecimento (seja boa remuneração, sejam boas condições de o exercer). Assim, é possível que alguém jovem, por estar bem preparado (e só o estudo constante garante isso!), opte por “abandonar” um emprego e “migrar” para outro melhor. Natural, até, do mercado de trabalho.

Agora, analisemos o outro “lado da moeda”: o sujeito é demitido. Pois bem, nesse caso, muitas variáveis podem estar presentes, analisando o lado do trabalhador – podemos, por exemplo, pensar em negligência, má vontade, incapacidade para o mister ou, até, a própria ineficiência...

Enfim, percebo, com certo pesar (em alguns casos), que a máxima de que “ninguém mais ‘dura’ nos empregos” está se tornando muito comum. Sinceramente, considero salutar completar 10, 20 ou até 30 anos no mesmo trabalho, pois isso comprova que sou bem quisto – tanto pela empresa quanto pelos clientes dela!

Boa noite!

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