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Diário da Pandemia – 2.110º, 2.111º e 2.112º dias:

Dezembro 29, 2025

“Vencemos” o último fim de semana de 2025, e ele foi agitado! No sábado, além de muito descansar (como pode, quem não trabalha, cansar?), eu e a mama jantamos, em muito boa companhia, meu prato predileto: bife à parmegiana. Já no domingo, logo após o almoço, “devolvi” a mãe aos cuidados de minha irmã e empreendi viagem de volta a Xanxerê – por incrível que pareça, fiz o trajeto em “breve” uma hora e quarenta minutos. Hoje, sem academia, fiquei quieto por casa...

No dia de Natal, junto a parentes, relembramos, com alguma dificuldade e muitas saudades, de fatos bem distantes. Por causa disso, tratemos, então, de “reminiscências da infância e da juventude”!

Em primeiro lugar, cumpre esclarecer o significado de reminiscências: “lembranças, recordações ou vestígios do passado; um ato de trazer à mente experiências, eventos ou sensações que já ocorreram. Pode ser uma recordação vívida ou vaga”.

Pois, com isso, relembramos a mudança da “casa velha” (construída nos já longínquos anos 1950) para a “casa nova” (edificada em 1978). Diferente da anterior, a nova, onde a mãe ainda reside (mesmo que apenas às tardes), possui apenas um andar, mas é bastante cômoda e aconchegante.

Além disso, recordamos (e com muitas saudades!) da boa infância, em que brincávamos (meninos e meninas) todos juntos, principalmente à noite. E como nos divertíamos com os pegas-pegas e os esconde-escondes!

Nessa época, lembro que, um certo dia, estando capinando, o pai cortou o pé. Na ocasião, chamamos um vizinho (Seu Schuch), que levou, rapidamente, o pai ao hospital, a bordo de seu fusca – ele era um dos poucos que tinha carro na época.

Nas reminiscências, também trouxemos à lembrança os muitos amigos da época: além dos Schuchs (dois meninos e uma menina), os Calzas (também dois meninos e uma menina) e os Soutos (dois meninos).

Depois, já na juventude, precisamos, agora na nova moradia, fazer amizades novas, já que as anteriores ficaram distantes. Então, no meu caso, aproximei-me dos Biegelmeier (três irmãos) e dos Luft (dois irmãos).

Enfim, uma época muito boa, que já ficou nas saudades... Inclusive, a mãe é uma das poucas mulheres que “atravessou” gerações!

Boa noite!

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