Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 253º dia de confinamento:
Ao produzir em áudio o Diário de hoje (recordo que a parte escrita e a posterior postagem ficam por conta do amigo Clodoaldo, devido ao problema do ombro, que me impede, por expressas ordens médicas, de digitar), acompanho, pela TV, a cerimônia fúnebre do ex-jogador Diego Maradona, tragicamente falecido ontem, no auge dos 60 anos. Neste momento, questiono-me o “poder da idolatria”, já que, conforme estatísticas da TV, um milhão de pessoas – mesmo em tempos críticos de pandemia do Coronavírus – acompanharam a despedida ao ex-craque argentino. Avançando um pouco mais, reflito como eu – um reles ser humano normal – terei minhas exéquias, quando minha hora chegar. Independente disso, digamos “Adiós, el Pibe!”.
Depois de uma introdução deveras extensa, tratemos, então, sobre o tema de hoje. Gosto muito da LG, tanto que já tive um celular dela e hoje possuo duas TVs dessa (até agora) confiável marca. Pois bem, vocês sabem qual a premissa da LG? O bom (e nem sempre confiável) Google nos explica: a combinação de letras (L + G) é o resultado da junção de duas empresas: a Lucky Chemical e a Goldstar. Hodiernamente, a empresa adota o slogan “Life's good” – traduzindo, "a vida é boa", em uma referência ao LG original.
E ao que nos remete um slogan que afirma “a vida é boa”? Penso que, acima de qualquer questão, o fato de que recebemos a existência como uma espécie de dádiva divina. Ou seja, Deus nos concede viver e, em contrapartida, espera que saibamos aproveitar a vida da melhor (e mais correta) forma possível.
Ao chegar a cinco décadas de vida, examino que tive, com certeza, uma vida boa, não excelente, não perfeita. Por sim, adequada aos destinos que o Todo-Poderoso a mim reservou. Nem mais, nem menos.
Contudo, como podemos chegar a essa constatação um tanto quanto dúbia? Penso que analisando o que já vivemos e projetando o que ainda iremos existir. Em suma: tive uma boa infância (mesmo que contingenciada financeiramente), uma boa juventude (com muitas aventuras, festas, mulheres e carros), uma boa meia-idade (apesar dos recorrentes problemas de saúde) e aposto numa boa velhice (Deus queira que eu esteja certo sobre isso...).
E você, como avalia sua vida? Ótima, boa, razoável ou ruim?
Boa noite!
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