Dia intenso o de hoje, marcado pelo crescente aumento nos números da Covid na região e pelas boas negociações de parceria do site – mantive muitos contatos e, ao que tudo indica, os próximos dias prometem ser promissores. Por outro lado, até não é de se acreditar, porém um cílio “encravado” levou-me ao oftalmologista – incomodava sobremaneira o olho esquerdo, e eu não conseguia sozinho tirá-lo de dentro da vista. Além disso, um bom chimarrão pós-almoço e um café, no meio da tarde, com a querida amiga Carmelita. Sobre o jogo de ontem? Como previsto, fomos eliminados (e humilhados) pelo Racing, da Argentina. Imaginem minha dor de cabeça com mais essa (prenunciada) derrota...

Antes de iniciar com o tema de hoje – “tem mais Deus para dar, do que o Diabo para tirar” –, quero dar as boas-vindas ao mais novo parceiro do site: Arno Multimarcas. Meu amigo Leandro Arno, empreendedor nato, aceitou o desafio de fazer parte do projeto. Nos próximos dias, haverá texto especial abordando sobre sua conceituada revendedora de carros. Aguardem!

O tema do Diário de agora é motivado por constantes reflexões, que tenho feito nos últimos dias, envolvendo questões que dizem respeito a “perdas e ganhos”. Isso me levou a pensar sobre esse velho provérbio, que, se não me engano, ouvi a primeira vez da boca de meus pais, ainda quando era criança.

Reflitamos, então, juntos: apesar das inúmeras adversidades que passamos em conturbados momentos de nossa vida (e não são poucos...), temos na força divina uma razão para acreditar em tempos melhores – afinal, já diz o texto bíblico que “depois da tempestade, vem a bonança”.

Assim, da mesma forma que acredito no Todo-Poderoso (apesar de, às vezes, sentir minha fé um tanto estremecida), confio que nossa vida não pode ser de constantes fracassos, derrotas e incertezas. Sem dúvida, há os momentos ruins, indesejados; entretanto, do “outro lado da moeda”, há os bons momentos, alegres e de realizações. Nisso, cabe até mais uma outra passagem bíblica: “há o tempo de plantar e o de tempo de colher”.

Para “fechar” nossa quase meditação, creio que devemos, cada vez mais, semear coisas boas, para, no futuro, colher os bons resultados.

Boa noite!