Então, depois de “muita espera”, finalmente “aportou” 2021! Como não poderia ser diferente, hoje “estiquei” o sono, acordando por volta das 10h30 – sóbrio, por fim... Como primeira providência, liguei para a mãe, a fim de desejar dupla comemoração: Ano Novo e aniversário – a “velhinha” chegou aos 84 anos bem-vividos! Depois do almoço, mais para o fim da tarde, um bom chimarrão com pipocas. Agora, ao produzir o primeiro Diário do venturoso 2021, degusto minha boa cachacinha 51...

Já que inicia novo ano, precisamos definir nossas “novas resoluções”. E não é tarefa tão fácil assim, visto o quanto (pelo menos eu) precisa ser prometido e cumprido neste 2021. Vamos, sem mais delongas, a elas:

Primeira resolução: cuidar da saúde física. Não que eu tenha cometido excessos em exagero, mas, desde 2014, minha saúde física tem declinado substancialmente. Assim, em 2021, comprometo-me a cuidar mais dela, regrando minha péssima alimentação (eta coisa difícil!) e praticando mais atividades físicas.

Segunda resolução: manter a saúde mental. Depois que separei, em 2015, senti que esse campo da minha vida ficou prejudicado. Três anos depois, procurei ajuda e, particularmente ano passado, encontrei um certo “rumo”, que pretendo continuar “trilhando” neste ano, para evitar estresses desnecessários.

Terceira resolução: solidificar as velhas amizades e conquistar novas. Reconheço que, devido (às vezes) a meu gênio “impulsivo”, tenho certa dificuldade de manter amigos. Porém, em 2021, comprometo-me a arraigar os antigos amigos e fazer novos, pois ajudarão a equilibrar tanto minha saúde física quanto a mental.

Quarta resolução: impulsionar o Diário da Pandemia para “novas fronteiras”. Apesar da descrença de “alguns”, o Diário “vingou”. Além dos leitores tradicionais, todos os dias, surgem novos. Assim, neste ano, pretendo fazer uma boa divulgação em nível de região Sul, conquistando mais leitores e seguidores.

Quinta (e última) resolução: continuar sendo sensível aos mais necessitados. Minha pretensão não é “salvar o mundo”, mas ser bondoso com aqueles que precisam. Como não tenho perfil para fazer parte de uma entidade assistencial, auxilio, mesmo que com “migalhas”, àqueles que vejo em dificuldades!

Enfim, acredito que, com novas atitudes – sempre positivas –, não só farei meu ano melhor, como também o daqueles que comigo convivem!

Boa noite e bom final de semana!