Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 422º dia de confinamento:
Uma sexta-feira com “cara” de sábado, tamanha a preguiça que se apossou de mim. Mesmo assim, vencido o “quati”, fui à academia quase no final da manhã – e a falta de preparo está me “judiando” um pouco, culpa dos quatro meses em que fiquei inerte. À tarde, passei na lavanderia e, depois, organizei umas coisas em casa, a fim de poder realizar o passeio de final de semana – aliás, há muito tempo almejado! Como sei que vocês gostam de surpresas, vou tratar dele no Diário da próxima segunda, com detalhes.
Como sabem, sou “fã de carteirinha” do Flamengo, time pelo qual torço desde criancinha. Hoje, uma das figuras representativas da equipe – pra não dizer emblemática – é o jogador Diego, representação de muita raça em campo. Gosto dele e como demonstra boa vontade dentro das quatro linhas.
Pois o Diego, da mesma forma que qualquer outro mortal, possui seu perfil no Facebook. Lá, após cada jogo vitorioso, ele faz um agradecimento especial e muito chamativo: “Deus é bom o tempo todo!”.
Pois eu concordo com o Diego, totalmente, em sua afirmação. O Criador, afinal, nos provê de tudo o que necessitamos. Ainda, está sempre cuidando de nós e seguindo nossos passos.
Mesmo que, às vezes, sintamo-nos desamparados, Deus está ao nosso lado. Assim, creio também (tanto que faz parte das minhas preces antes de dormir) que tudo o que passamos – seja bom, seja ruim – é para nosso próprio bem. Ou seja: tudo tem sua razão para acontecer.
Neste momento específico em que estamos vivendo, por exemplo, mesmo que com alguns “perrengues” profissionais, confio que o Senhor está ao meu lado, guiando-me e protegendo-me. E, todos os dias, conto com Ele ao meu lado, para que eu sempre siga (e persiga) o caminho do bem. Obrigado, por tudo, Senhor!
Vamos à nossa sugestão literária de hoje: “O homem que calculava” (Malba Tahan). A obra apresenta a história de Beremiz Samir, um calculista persa, na Bagdá do século XIII. Então, ele tem um inesperado encontro com um viajante, Hank Tade-Maia, e ambos tornam-se parceiros de viagem. Hank, com isso, vira o narrador das aventuras do calculista. Depois de algumas provas de suas habilidades, Beremiz fica famoso em Bagdá, passando a ser requisitado por muitas pessoas.
Boa noite e bom final de semana!