O dia foi bem “corrido”. Iniciou com as atividades da escola, cedo de manhã. Depois, à tarde, cumpri uma boa agenda: lavar o carro, cortar o cabelo e vacinar-me contra a gripe (H1N1). Ainda sobrou um tempinho para passar na padaria, a fim de degustar um bolo com café. Agora, início de mais uma noite, a temperatura amainou bastante, resultado do nosso frio Outono. Quem quer uma taça de vinho, para aquecer o corpo e a alma?

Esses dias atrás, acho que no Facebook, encontrei uma daquelas “frases-pérola”. Ela dizia (acompanhada por uma figura que não lembro qual) que “estamos no mundo para ganhar e perder”. Eis, então, nosso tema de hoje.

Sem nenhuma sombra de dúvida, estamos aqui para ter vitórias e derrotas – de repente, com a mesma intensidade. Ora ganhamos (e nos regozijamos), ora perdemos (e nos lamentamos).

Quantas vitórias na vida você conseguiria arrolar? Eu, com certeza, muitas. Começaria pela infância saudável – sem aparatos tecnológicos “desviadores” –, passaria pela conquista do meu suado dinheiro – chegando aos poucos, mas necessários, bens materiais que agora possuo –, até surgir a Marina, minha dileta princesa.

E derrotas? Certamente muitas, também. Entre elas, destacaria o casamento falido (porém satisfatório, enquanto durou), as perdas profissionais (algumas, analisando depois, necessárias) e o declínio da saúde (natural, pelo correr dos anos – segundo alguns médicos, eu poderia até estar pior nesse campo...).

Pois é: as vitórias “venceram” as derrotas por “uma linha”, no meu caso. Perceberam? Sim, acredito realmente que, na minha vida, tive mais a ganhar e menos a perder. Não foi (é) uma existência “nababesca”, entretanto, não posso me queixar, definitivamente, dos rumos que meu viver tomou.

Acima de tudo, acredito, ainda mais nesses tempos (que continuam um pouco sombrios), que precisamos sempre manter a fé em dias melhores. Além, é claro, de “batalhar”, diuturnamente (gosto dessa palavra!) por eles.

Assim, como diz a brincadeira, “vamos em frente que atrás vem gente!”.

Boa noite!