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Diário da Pandemia – 454º dia de confinamento:

Junho 15, 2021

Terça-feira – ah, a terça-feira! Como não poderia ser diferente, trabalhei (e muito!) no período da manhã. À tarde, cumpri uma extensa agenda, iniciada com a tradicional visita à lavanderia, passando pelo início das sessões de fisioterapia (e serão muitas...), até desembocar em um café com salgado (lá pelo fim da tarde). Logo mais, pretendo degustar um bom chimarrão, já que fiquei vários dias sem provar o “mate amargo”. Alguém me acompanha?

Frequentemente, alguém (geralmente, um aluno) me pergunta: “o que é escrever”? Ao que eu explico, com uma boa dose de argumentação. Afinal, ao longo de toda a minha vida, convivi(o) com a escrita e seus processos.

Em primeiro lugar, antes de pensar em escrever, precisamos, primeiramente, ler. E ler muito; de tudo um pouco, sem pressa e sem preguiça. A leitura, afinal, é a chave-mestra para podermos raciocinar, colocar nossas ideias “no papel”. Sem leitura, além de nada sermos, nada conseguimos escrever.

Em segundo lugar, começar a escrever aos poucos. Inicialmente, breves linhas já ajudam. Basta, por exemplo, alinhavar como foi o dia, tecendo uma breve narração de como ele transcorreu. Nesse momento, não devemos nos preocupar com correção; o mais importante é colocar as ideias como elas surgem.

Por fim (já que isso é uma breve lição sobre o que é escrever), continuar exercitando, se possível, diariamente. Ampliar aquelas pequenas linhas iniciais, até formar um bom e encorpado parágrafo – a palavra “encorpado” me lembrou vinho, não sei por quê... Depois, com tempo, chega-se aos parágrafos e ao texto.

Viram como é fácil? Vamos lá, então! Por falar nisso, o Diário da Pandemia continua precisando de colaboradores, para os textos a serem publicados aos domingos! Sim, você pode ser um deles: basta escrever um texto, de tema de seu interesse (contendo entre 25 e 30 linhas) e encaminhar para meu Whats (99941-7007). Desde já, agradeço!

Em homenagem póstuma, hoje, a sugestão de leitura é “A rosa da meia-noite” (Lucinda Riley). A história, percorrendo quatro gerações, envolve desde os imponentes palácios dos marajás da Índia até as inigualáveis mansões da Inglaterra, acompanhando a trajetória de Anahita Chavan, iniciada em 1911 e chegando até os dias atuais.

Boa noite!

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