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Diário da Pandemia – 491º dia de confinamento:

Julho 22, 2021

Dia de bastante movimento para este que vos escreve “estas mal traçadas linhas”. Assim, acordei bem mais cedo do que o usual, a fim de me dirigir a Vargeão, para o Conselho de Classe semestral, que durou a manhã inteira. Liberado do compromisso profissional, à tarde, acabei gastando “um pouco”, com troca de lâmpadas dos faróis do carro (na F 2 Centro Automotivo) e aquisição de créditos para o celular (sim, sou daqueles clientes “pobres” da operadora, que colocam parcos reais, só para manter o celular ativo). E, assim, se foi mais uma quinta-feira...

Inegavelmente (acho que ainda não usei essa palavra no Diário!), um dos maiores desejos do ser humano é ser imortal – graças a Deus, isso ainda não é possível. Enquanto isso, então, discutamos (sempre juntos!) “o segredo da longevidade”.

“Vira e mexe”, principalmente no Face (para os íntimos), aparecem postagens “revelando” o segredo para se viver muito. E as dicas para isso são inúmeras, inclusive, com depoimentos de alguns centenários.

A partir disso, elaborei minha própria (e modesta) lista de “conselhos” para a longevidade. Querem conhecer? Vamos, logo, a ela:

* Alimentação: primordial ser balanceada (proteínas, verduras, legumes e etc.), para garantir um peso estável e a ingestão das calorias necessárias a fim de manter o corpo ativo e saudável – que tal o “aprendiz de nutricionista”?

* Atividades físicas: de preferência, constantes. O organismo, afinal, precisa estar forte em sua parte muscular e óssea, o que garantirá o corpo firme para os desafios que a passagem dos anos impõem.

* Mente em equilíbrio: demorei muito a descobrir isso! Na realidade, o equilíbrio mental auxilia, sobremaneira, no equilíbrio orgânico, evitando estresse e incômodos desnecessários – já que é difícil viver sem eles nos dias atuais.

Para mim, esses são os itens que garantem a longevidade. Ah, ia esquecendo: na lista também precisa estar “amar e ser amado”! Concordam?

Como nunca cansamos de ler, mais uma sugestão para apreciação de vocês: “O homem da mão seca” (Adélia Prado). O romance é narrado em primeira pessoa, sendo que a narradora é a própria Antônia, personagem central. O enredo, então, relata a história dela, uma mulher normal, casada e com filhos. Assim, durante vários anos, Antônia escreve seus acontecimentos diários em um caderno.

Boa noite!

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