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Diário da Pandemia – 538º dia de confinamento:

Setembro 07, 2021

É bom o feriado – nem que seja de um dia só –, ainda mais numa terça-feira! Com isso (e por isso), esbaldei-me à frente da TV, na madrugada, assistindo a pelo menos uns três filmes – todos medianos, diga-se de passagem. Com a manhã “enforcada” (ainda bem que não precisei marchar, Celi!), restou à tarde para realizar dois intentos: o primeiro, colocar os registros escolares (um funesto plano quinzenal, que “inventaram”, para o professor “trabalhar um pouco”); o segundo, manter importante contato (que divulgarei no momento oportuno) visando à nova parceria para divulgação do Diário da Pandemia. Novidades boas virão brevemente!

Então, hoje, comemoramos uma data muito importante: o sete de setembro marca, indelevelmente na história, a nossa libertação do jugo português. E por falar nisso, cabe-nos, neste Diário, tratar de “independência”.

Recorramos (uma vez mais...) ao “sábio” Google, para definir esta palavra pomposa: “1. estado, condição, caráter do que ou de quem goza de autonomia, de liberdade com relação a alguém ou algo. 2. caráter daquilo ou daquele que não se deixa influenciar, que é imparcial; imparcialidade”.

Fiquemos, portanto, com a primeira acepção. Com base nela, observa-se que o/a jovem (futuro de qualquer país) precisa obter independência em diferentes áreas. Vejamos juntos:

Independência financeira: sim, é necessário ser independente nessa área, para conquistar alguns itens primordiais para viver de forma justa – um veículo automotor (moto ou carro), a casa própria, custeio da saúde, estudos e uma boa alimentação.

Independência profissional: para que possa escolher uma atividade que, ao mesmo tempo, lhe proporcione tanto uma boa remuneração quanto a satisfação por realizar o que faz.

Independência familiar: a partir do desligamento de seu “cordão umbilical” aos pais, que ele(a) consiga tomar decisões a partir de seu ponto de vista – mesmo que, para isso, cometa muitos desacertos (afinal, eles fazem parte do crescimento humano).

Independência afetiva: para poder constituir sua própria família, em condições de, junto a seu cônjuge, prover as necessidades básicas de sobrevivência própria e dos filhos.

E você, o que mais incluiria nessa lista?

Boa noite!

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