Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 546º dia de confinamento:
Uma quarta-feira de muita “agitação”! Tudo começou de manhã, com as aulas (remotas, ainda) para os “grandes”, em que assistimos a um excelente documentário sobre o gênio da literatura portuguesa, Luís Vaz de Camões. Terminadas as aulas, fui conferir o legal Dia do Cliente, na F 2 Centro Automotivo (parceira do site). Prosseguindo a “jornada”, três bancos em sequência – será que não fui confundido com um assaltante? Após o almoço (ufa!), dediquei-me, então, ao “dolce far niente”!
Lembram daquela conversa, de uns bons (e vários) dias atrás, com o amigo Dirceu? Pois é, ela sugeriu, para hoje, mais um bom tema, que, inclusive, muito atrai minha atenção. Seguindo a série “ser” (na qual já tratamos de: ser econômico, ser educado, ser empreendedor, ser leitor e ser professor), o Diário trata de “ser líder”!
Para “não variar”, recorramos, primeiro, ao bom dicionário de Mr. Google, em que ele descreve líder como “1. indivíduo que tem autoridade para comandar ou coordenar outros. 2. pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras”.
Esclarecido isso, afirmo a vocês que, em toda a minha carreira profissional, nunca tive, infelizmente, um verdadeiro líder! Sim, convivi (e fui “mandado”!) por um “bocado” de “chefes”; nenhum com real capacidade para exercer uma (boa) influência sobre mim. Aliás, digo mais: de nenhum deles pude experienciar a “essência” dessa poderosa palavra!
Afinal, muito mais do que estar à frente de um campeonato (ser o líder da competição), por exemplo, esse sujeito precisa ter um certo grau de “iluminação”. Explico melhor: o líder, além de exemplo para todos, deve “dominar” muitas e diferentes dimensões da vida – como ter a capacidade de extrair dos outros o melhor que cada um tem a oferecer. Então, não é uma missão para qualquer um!
Momento de frustração! Nunca fui e nunca serei um líder... Não tenho “tarimba” suficiente para isso... No máximo, sou um “bom” comandado, apesar de que, não raras vezes, me “insubordino” e questiono as ordens recebidas – e, bah, chefes não gostam nenhum pouco disso!
E você, caro amigo/cara amiga, considera-se um líder? Conte para nós nos comentários!
Boa noite!