Mais um mês chegando ao final. E, hoje, foi dia de chuva, leve, em Xanxerê – bom para trabalhar, bom para descansar, bom para recuperar (o que quer que seja). Então, fiquei mais “quieto no meu canto”, como recomenda a “cartilha”. Basta o chato mal-estar de ontem à noite, com mais uma “surra” que o Flamengo levou, em casa, de um certo furacão paranaense. Vergonha! Tanto que, após o primeiro gol sofrido, confidenciei a amigos que o flamenguinho (não há carinho aqui!) levaria mais uns dois, no mínimo... Assim (algo que já está se tornando comum), desliguei a TV imediatamente e me recolhi. Bem que fiz!

Há quem a condene, há quem a tolere e, ainda, há quem a bendiga. Na verdade, sou seu adepto não faz muito tempo, motivado por “circunstâncias” da Pandemia. “Atire a primeira pedra”, então, quem nunca provou de uma boa “cachacinha”!

A cachacinha (melhor tratá-la assim: carinhosamente) não deve ser vista com maus olhos. Recomenda-se, é claro, bebê-la com moderação; como tudo na vida deve ser. Correto?

Pois, então, caso não me falhe a memória (o que tem acontecido com frequência, nos últimos tempos), comprei a primeira garrafa (910 ml) no dia imediatamente anterior ao início do decreto pandêmico que, entre muitas coisas, proibia a venda de bebidas alcoólicas – isso lá no já distante 18 de março de 2020.

Claro que, em meu pleno controle, eu é que a “comando” – pelo menos por ora. Assim, se estou bem disposto, tomo até mais de um “copinho”. Regra geral: prefiro a adoçada, já que, de amargo, bastam alguns momentos da vida... Também há dias em que ela, verdadeiramente, não me atrai (natural em nosso “relacionamento”).

A bem da verdade, confesso (sem culpas ou remorsos) que a cachacinha me é por demais salutar. Além de me alegrar (o que é bem positivo), faz aflorar minha modesta criatividade – acho que pelo menos uns 300 textos do Diário da Pandemia escrevi sob a influência (muito benéfica) desse “precioso líquido”!

Você já está servido de uma boa cachacinha? Saúde!

Em tempo: a UP Educacional (parceira do site) promove o Supletivo (EJA), destinado ao público que, por algum motivo, teve de interromper seus estudos de Educação Básica. Para mais informações, contate o Whats (49) 98437-0630.

Boa noite!