Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 619º, 620º e 621º dias:
Imaginem a raiva que tomou conta deste vivente em pleno sábado à tarde! Nem preciso dizer o porquê. Simplesmente vergonhosa a atuação do Flamengo, tanto que desliguei a TV após os “espertos” levarem o gol derradeiro. Antes, ainda pela manhã, havia lavado o carro e feito a barba. Com o desânimo, acabei não tendo um bom domingo, passado “quieto em meu canto”. Hoje, enfim, fiz meu treino de academia (pela manhã) e consultei o clínico (à tarde). Claro que não esqueci do já tradicional suco de morango com pão torrado.
Ela fazia muita falta, como todos podiam perceber. Não é a mesma coisa um jogo sem ela: não há vibração, não há ânimo, não há graça. Por isso, comemoremos a “volta da torcida aos estádios”.
A torcida sempre foi a “alma” do jogo. Tanto que certas torcidas, pela sua imensa força, empurram um time rumo à vitória. Todo estádio que se preze possui, inclusive, uma grande capacidade para recebê-las.
E, quando começou a dita pandemia, a torcida foi impedida de fazer o que mais sabe: torcer pelo seu time do coração. Assim, torcedores fanáticos, daqueles que vão ao estádio para criticar seu time ou gritá-lo a plenos pulmões, viram-se, de repente, abandonados, desprezados.
Aos poucos, com a liberação parcial, a torcida começou a voltar, com o mesmo ímpeto de sempre. E isso foi motivo de comemoração de todos. Sem exceção; afinal, ela não pode faltar em nenhum jogo!
E, ontem, foi muito bonita a festa que a boa torcida do Avaí fez para seu time do coração, após o merecido retorno de sua equipe à Série A do Brasileirão. Terminado o jogo, milhares de torcedores, eufóricos, invadiram o campo, para comemorar a sofrida conquista com seus jogadores.
Você, então, considera-se um torcedor fanático?
Lembram que, quando acabasse de ler, eu faria a indicação? Então, aqui está “Doutor Sono” (Stephen King). Na história, o problemático Danny Torrance (sobrevivente de “O iluminado”) ajuda uma garota com poderes sobrenaturais (Abra Stone) a derrotar vampiros de almas (o Verdadeiro Nó), que se alimentam do vapor de crianças iluminadas.
Boa noite!