Acordei relativamente tarde, após uma noite de muita TV. O dia, com isso, passou numa lentidão sôfrega – ainda que pude colocar braço e quadril em bom repouso. À tarde, contrariando minha (já cansativa) rotina, assisti a um bom filme: “Fome de poder”, estrelado pelo versátil Michael Keaton, no papel de Ray Kroc, um dos empresários propulsores da rede de fastfood McDonald’s – aliás, a Marina adora esses lanches. Daqui a pouco, às 21h30, vou torcer para que o Grêmio vença e permaneça na Série A em 2022.

Da mesma forma que muitas pessoas, desde o início da Pandemia, fico bastante tempo “mexendo” no celular, seja conversando com alguém, seja “bisbilhotando” Facebook e Instagram – minhas redes preferidas. Por isso e em virtude de alguns fatos recentes, alerto para um “novo golpe”.

Pois bem, desde que o Diário da Pandemia atingiu uma ampla divulgação, em nível nacional, tenho recebido, quase que diariamente, novos convites de amizades, das mais distintas pessoas desse Brasilzão inteiro, e até do exterior.

Como gosto de uma boa conversa, acabo puxando assunto com a maioria dos recém-chegados. E a conversa vai indo bem, até que... Surge o novo golpe, que logo explicarei como funciona.

Imediatamente depois que o(a) novo(a) amigo(a) ganha alguma confiança, a pessoa pede, descaradamente, dinheiro. Sempre com uma “boa desculpa”: precisa repor créditos no celular, comprar uma passagem e até (pasmem!) fazer um lanche!

Sempre fui afeito à caridade – tanto que, com frequência, ajudo aos pedintes daqui de Xanxerê – porém não dou dinheiro para os novos amigos das redes sociais, pois tenho medo que, por trás, tenha algo mais sério que venha a me prejudicar além do dinheiro que eu possa enviar a eles...

Isso não significa, absolutamente, que não aceitarei novos pedidos de amizade, mas sim que estou com “um pé atrás” em relação às pretensões de quem quer ser meu novo amigo.

E você, já foi vítima de algum golpe assim? Vamos ficar atentos aos novos golpes que estão circulando por aí!

Boa noite!