Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 633º, 634º e 635º dias:
O final de semana, dessa feita, foi bem produtivo. Como antecipei no Diário de sexta, no sábado à tarde, participei de uma ação social, sendo voluntário do 1º Bazar de Natal da ONG Girassol (daqui de Xanxerê). Já no domingo, fui ao mercado (reabastecer a vazia despensa) e também “expurguei” alguns papéis antigos (sem serventia). E hoje, para completar, fiz meu treino na academia, passei no médico (a fim de mostrar exames) e ainda sobrou um tempo para o bom suco de morango com pastel de queijo.
Ela está de volta, depois de um bom tempo sem utilização. Com a vacinação contra a Covid a pleno vapor, a “caderneta de vacinação” recupera sua devida importância.
Lembro que, quando eu era criança “pequena”, tinha uma caderneta de vacinação – que acabou perdida não sei onde... Não faz muito tempo, então, precisando fazer uma vacina, para uma viagem ao Centro-Oeste, recebi do posto de saúde uma nova, porém bem simplificada.
Por ocasião do nascimento da Marina, ela também ganhou sua própria caderneta, onde estão registradas todas as vacinas com as quais a menina já foi imunizada. Enfim, lá está o histórico de toda a vida vacinal dela.
Recentemente, por ocasião do retorno do público às competições esportivas e demais eventos sociais, a caderneta de vacinação voltou a ser cobrada, como documento obrigatório para acesso ao local.
Com isso, vemos a importância desse documento, não apenas como registrador das vacinas recebidas, mas, principalmente, como comprovante de que estamos relativamente seguros diante de uma doença que, por ora, ainda não possui um controle total.
Por falar nisso, você tem sua caderneta de vacinação?
Primeira indicação de leitura da semana: “Corte de espinhos e rosas” (Sarah J. Maas). Em um mundo dividido, uma muralha mágica separa duas espécies. Em um lado, os feéricos contam com muitas belezas e mistérios; no outro, os humanos possuem apenas medo e dificuldades. Entre eles está Feyre, que se torna caçadora para sustentar a família. Este livro, além de muitos outros, você encontra na Livraria Objetiva! Ao dizer que leu o anúncio no Diário da Pandemia, terá direito a um desconto de 10%!
Boa noite!