O Diário de hoje inicia recordando ontem à noite, oportunidade em que realizamos um salutar churrasco, reunindo os amigos Nei e Tedesco. Todos contemporâneos da mesma juventude, foi momento de revisitar os jogos de futebol, as amizades da época, os bailes no interior e as primeiras namoradas. Enfim, passamos algumas horas de boa e pura nostalgia! Hoje, então, quase retorno às lidas convencionais, com o pagamento das primeiras contas de 2022, além de saborear um bom pedaço de bolo na padaria.

Há uma forte afirmação que faz parte do chamado “mundo capitalista”. E os grandes empreendedores a empregam com certa ênfase. Pois, então, você sabia que o “tempo é dinheiro!”?

O tempo é dinheiro em muitos sentidos. Assim, precisamos “gastá-lo” com parcimônia, com muito cuidado. E não podemos, dessa maneira, “perdê-lo” à toa, sem cuidados.

Por isso, vemos os profissionais, das mais diversas áreas, cobrarem um determinado valor pelo tempo que dedicam às outras pessoas. Esse valor é relativo, considerando, muitas vezes, o custo de formação do profissional, por exemplo.

Pois bem: aí é que reside o “xis” da questão. Já faz algum tempo (sempre ele, o tempo!) que não tenho mais mensurado quanto vale um período de minha mão de obra. Claro que, de um modo geral, os professores são uma categoria que é mal remunerada.

Por outro lado (ainda bem que ele sempre existe!), recentemente, tenho discordado dessa afirmação enfática de que o tempo é dinheiro. Sabem por quê? Porque passei a considerar uma máxima que acredito ser mais adequada à minha atual existência: “tempo é vida!”.

Nesse aspecto, tempo é vida precisa ser dimensionado conforme a idade da pessoa. Afinal, para as crianças, o tempo tem uma determinada atuação, forma de passar; para os idosos, outra, bem diferente.

Assim, sugiro – inclusive aos empreendedores – pensar um pouco diferente em relação ao valor do tempo. Que possamos dedicar nosso tempo a viver, e viver de forma plena, já que o dinheiro, ao final de tudo, tenderá a ser relativo...

Boa noite!