Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 728º dia:
Como é bom conversar com os “doutores da lei”. Hoje, dialoguei, durante uma boa hora, com meu advogado Cristiano, tratando sobre as minhas “pendengas” jurídicas. Inclusive, pensamos juntos sobre alguns caminhos alternativos para um processo. Além disso, fiz bom treino (até bem puxado!) de academia, lá pelo fim da manhã. À tarde, nada de útil, além de preocupações motivadas pela (agora) persistente ansiedade. Logo mais, haverá dois bons jogos de futebol na TV; um deles, envolvendo o meu Fla.
Todos os dias, infalivelmente, vivenciamos situações boas ao lado de outras ruins. Com isso, é possível afirmar (sem nenhum medo de errar) que a vida é uma constante “guerra e paz”.
“Guerra e paz”, por falar nisso, é um bom filme, dos gêneros drama e guerra, lançado em 1956. Com um pouco mais de três horas de duração, a história se passa no início do século 19, quando a Europa era controlada por Napoleão. Na época, a Rússia era um dos poucos países que conseguiram evitar o domínio francês e preparava-se para enfrentar seu exército junto com a Áustria. O restante da trama, fica para vocês assistirem...
Voltemos, então, ao tema. É lógico que preferimos, sempre, a paz, porque ela é confortante, principalmente considerando as naturais “mazelas” que a vida já impõe. Porém, naturalmente, convivemos com a guerra, seja nas intrigas com alguém, no trânsito, no trabalho, nos relacionamentos. Ela (a guerra) parece ter muito mais força do que a paz. Aliás, há pessoas que são espontaneamente “semeadoras” da guerra, da discórdia – já presenciou isso?
Retornemos, agora, à paz. Sim, precisamos desenvolvê-la constantemente, através das chamadas “boas ações”: conviver bem com os vizinhos, auxiliar quem está precisando de ajuda, acalentando os menos favorecidos. Enfim, fazendo a paz acontecer, em nosso e no coração dos demais.
E você, vive mais em guerra ou em paz?
Em tempo: enquanto isso, em uma “autarquia” por aí: “não faço isso porque é pra você. Se fosse pra Maria ou pro João, eu faria. Mas como é pra você, eu não faço”
Boa noite!