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Diário da Pandemia – 749º dia:

Abril 06, 2022

Neste exato momento, acabei de “acabar” o desenvolvimento e a conclusão do Diário. Já que a tecnologia “permite”, deixei a introdução para o final. Curioso isso! Na verdade, sendo bem sincero, não sabia como “começar” o texto, mas tinha ele na “ponta da língua” para sua continuidade. Muito curioso isso! Então, caros e diletos leitores, sem mais “chorumelas” (diria Pedro Pedreira), vamos ao especial de hoje!

O Diário, agora, pretende entrar em um terreno perigoso, movediço... Chega, afinal, de temáticas amenas, com pouca “cor e sabor”! Estejam preparados, portanto, para o “jogo feio”!

No futebol, esporte que eu mais “domino”, o jogo é feio quando mal disputado. Quando, deliberadamente (ou talvez não tanto...), uma equipe age de forma desleal: com faltas fortes (e também feias) para machucar o adversário, fazendo “cera” ou até querendo “apitar” o jogo (muito comum por aqui).

Então, como fazer um comparativo (“mais ou menos”) entre Sporting Cristal x Flamengo (ontem, pela Libertadores da América) e Chelsea x Real Madrid (hoje, pela Champions League)? Enquanto naquele assistíamos a uma partida modorrenta, fraca – de novo, “feia”, na acepção adequada –, neste havia um jogo vistoso, leal, bem disputado, “valendo” (de verdade) o ingresso.

Não querendo “invadir” uma seara que não me pertence, basta apenas fazer mais um breve contraponto. Na partida dos sul-americanos, houve pelo menos umas dez interrupções do árbitro, para atender a atletas “supostamente” lesionados pelo adversário; no dos ricos europeus, apenas duas paradas – até legítimas por sinal...

Sim, sei que os europeus são “infinitamente” mais fortes do que os sul-americanos. Mas isso, desculpem a franqueza, não é motivo para praticar o antijogo. Aliás, esse pérfido antijogo não deveria ter espaço em lugar algum da existência humana!

Na vida, enfim, há muitas similitudes com o futebol – principalmente no aspecto do “jogo feio”. Quantas pessoas estão dispostas a prejudicar o outro (ou não ajudá-lo) em nome desse vilanesco “jogo feio”, que acaba (sempre!) favorecendo alguns em detrimento de muitos outros? Algo a se pensar, caro Prates!

Em tempo: hoje, o abraço especial do Diário da Pandemia vai para o grande amigo Jonas! Ele está enfrentando alguns desafios – semelhantes aos meus –, mas tenho certeza de que, ao final da jornada, será vitorioso!

Boa noite!

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