Com uma preguiça quase descomunal, “enforquei”, solenemente, a manhã de hoje. A tarde, porém, foi um pouco “agitada”, por conta de alguns compromissos inadiáveis. Assim, nesse período, passei na Lavanderia Universo (nossa estimada parceira do site), fiz avaliação física (no Sesc) e comprei alguns remédios (que estavam em falta na farmácia “caseira”). Por fim, já que fiquei alguns dias sem passar por lá, “parada” na padaria, para um bom suco de morango.

Alguns diários, pela oportunidade, possibilitam algumas rápidas e revigorantes “fugas”, de volta ao distante passado. Este, então, quero recordar com vocês a época em que “quase fui um tenista”!

Eu era bem jovem, acho que estava na “casa” dos 14 anos, por aí. Tinha em casa um par de raquetes, daquelas de jogar tênis de praia – para quem não conhece, elas são totalmente em madeira. Assim, jogava com amigos, com certa frequência, no quintal de casa, simulacro de uma quadra.

Um tempo depois (talvez uns bons dois anos), resolvi comprar uma raquete oficial, de uma boa marca e que custou bem caro na ocasião. Com ela em mãos, fui até o ginásio municipal, conversar com um professor, que ministrava aulas de tênis por lá. Com isso, participei de alguns treinos, mas (não lembro bem a razão) acabei desistindo de tudo... Ficaram, então, as boas recordações daquele período!

Mas por que tratar dessa lembrança bem hoje? Porque, ontem à noite, assisti ao magistral “King Richard: criando campeãs”. O filme, competentemente interpretado pelo agora controverso Will Smith (do “tapa” no Oscar), recupera a infância pobre das futuras multicampeãs do tênis, as irmãs Vênus e Serena Williams.

Contando como o obstinado pai treinou, com parcos recursos, as suas filhas em uma modalidade esportiva até então restrita a ricos, é daqueles filmes “de chorar”. Emocionante, assim, acompanhar o empenho das meninas, que tinham, já nas veias, o sangue de campeãs. Para quem não conhece Vênus e Serena, basta dizer que elas têm seu nome marcado como duas das maiores tenistas da história.

Enfim, recomendo assistir: são duas horas e trinta minutos do mais puro e genuíno entretenimento!

Boa noite!