Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 778º dia:
Quintou! – existe essa expressão? Caso não exista, vou patenteá-la! Assim, foi uma boa manhã de academia – praticamente vazia, não sei o porquê... –, além de nova visita à Lavanderia Universo (parceira do site). Depois, já no início da tarde, fiz uma boa sesta (para não escapar da rotina) e, logo a seguir, passei na F 2 Centro Automotivo (parceira do site), a fim de calibrar os pneus do carro. E logo mais (a partir das 21h30), vou torcer pela Chape, na primeira partida entre catarinenses desta Série B – ela enfrenta o bom Brusque, fora de casa. Amanhã, esperamos ter uma boa sexta, véspera de mais um fim de semana.
Não sei se vocês haviam percebido, mas já fazia várias quintas que eu não publicava o Diário. Então, para maio, prometi retornar a escrever nesse glorioso dia. E hoje, especialmente, quero tratar de quando “houve um tempo...”.
Houve um tempo em que eu fui criança, vivenciando uma das melhores fases da vida do ser humano. Tive, enfim, uma infância feliz, com muitas alegrias e poucas tristezas. Foi uma época de brincar muito, estudar e descortinar um pouco do mundo, seus mistérios e encantos.
Depois, houve um tempo em que fui jovem, ávido por viver essa boa fase da vida. Momento de conquistas valiosas, como a realização de um curso superior, o primeiro emprego, a primeira namorada (inesquecível!) e os primeiros veículos automotores (moto e carro). Época saudosa!
Agora, há o tempo em que sou adulto. Fase deveras incomodativa, por um lado, e recompensadora, por outro... Neste período, por exemplo, passei por casamento, construção da casa própria, nascimento da Marina, separação conjugal e até perda de emprego. Mas, graças a Deus, sobrevivi a tudo!
O que acontecerá em meu futuro? Difícil precisar, porém sigo com fé de que terei a devida capacidade para superar os desafios que surgirem, “combatendo os bons combates”. Afinal, “teimarei” sempre em seguir adiante, como um navio navegando em direção ao seu destino!
Agora, por fim, pergunto-me: haverá um tempo em que serei idoso? Só Deus sabe e a Ele pertence meu futuro!
Boa noite!
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