Que frio é este??? Confesso que não gostei nem um pouco da “friagem” que “atacou” Xanxerê hoje! Com isso, restou dormir até mais tarde e, infelizmente, “enforcar” a preciosa academia. No almoço, uma excelente sopa de agnoline – inclusive, obriguei-me a elogiar a cozinheira: “não é nota dez. É nota 11!”. Será que, amanhã, o tenebroso frio continuará? Caso positivo (ou negativo?), precisarei tirar os bons casacos do roupeiro.

Não sei vocês, mas, para mim, há uma série de expressões que, verdadeiramente, incomodam. E muito! Entre elas, está a clássica “vamos conversando...”. Calma! Já explico o porquê de ela me causar tanto mal-estar.

“Vira e mexe”, converso com alguma pessoa, e ela, não querendo dar uma resposta positiva ou negativa, acaba soltando um “vamos conversando...”. Ora, bolas! Seja direto: caso concorde, diga sim; caso não concorde, diga não!

O “vamos conversando...” é um protelamento desnecessário, totalmente. Por que enrolar o outro, se pode responder logo? Prefiro, sempre, a resposta “na lata”, seja ela um querido sim ou um indesejado não.

É claro que o “vamos conversando...” é um artifício a favor de quem o usa, porém ela é uma expressão, em meu ponto de vista, desleal. Penso que não precisamos “ir conversando” sobre aquele tópico, mas sim decidi-lo logo, sem delongas, sem demoras desnecessárias. Concordam comigo?

Então, diletos amigos, já sabem: não usem, por favor, o “vamos conversando...” em diálogos comigo! Com certeza, não o usarei com vocês, pautando minhas respostas sempre no “sim” ou no “não”, doa a quem doer!

E você, também se incomoda com o “vamos conversando...”? Conte pra nós, nos comentários!

Em tempo: amanhã, alcançamos uma marca expressiva! E isso demandará um Diário especial! Então, não percam o texto, inédito e exclusivo, desta quarta-feira, 18 de maio! Aguardem!

Boa noite!