Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 793º dia:
Com maio em pleno andamento, a sexta-feira (seguindo expressa recomendação médica) foi marcada por uma boa caminhada, a fim de fazer algumas compras necessárias. Agora, a expectativa é de um bom fim de semana, inclusive com um esperado ligeiro aumento da temperatura. Serão, enfim, dois bons dias de relaxamento, quem sabe acompanhados por um quente e apetitoso churrasco. Aliás, a filha Marina irá estar comigo nesses dias. Oba!
Não lembro direito, pois já faz muito tempo, mas acredito que aprendi a rezar na infância, com meus pais. Depois, seguindo os preceitos católicos, conheci outras rezas na igreja. Hoje, então, quero debater sobre a “importância da oração”.
O restaurante onde costumo almoçar é frequentado por variadas pessoas. Entre elas, dias atrás, um sujeito chamou minha atenção: ao olhar, por acaso, para a mesa onde ele estava, avistei-o com a cabeça baixa, mãos unidas, como que fazendo uma prece. Enfim, um ato nada comum, pelo menos naquele lugar.
Sempre fui alguém muito crédulo na importância da oração. Ela faz parte de minha vida ao acordar (quando agradeço a Deus por ter despertado vivo), ao deslocar-me para outros lugares (com um Creio em Deus Pai, pelo menos) e ao deitar-me para repousar (momento em que sigo um ritual de orações).
A partir disso, questiono: o que seria de nós sem a oração, sem a fé, sem a crença em um Ser Superior? Sim, sinceramente, acredito que a oração me protege dos “perigos da vida” e guia-me, por consequência, por bons caminhos.
Lembro que, em toda a minha vida, apenas por um breve momento (há cerca de três anos) afastei-me da oração, não crendo que ela pudesse me ajudar. Um tempo depois, arrependido, voltei novamente a rezar...
E você, também dá importância para a oração? Nas suas rezas/orações, o que costuma pedir ou agradecer?
No Diário de hoje, uma sugestão de leitura para “esquentar” o coração: “Antes que o café esfrie” (Toshikazu Kawaguchi). O autor propõe uma interessante reflexão: caso você pudesse viajar no tempo, quem gostaria de encontrar novamente, por uma única e última vez? Com muita sensibilidade, ele reflete, entre outras coisas, sobre o que seria falado àquela pessoa, naquele instante derradeiro.
Bom final de semana!
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