Parecia mais um autêntico dia de Primavera, considerando a “boniteza” de hoje: nem quente ao extremo, nem frio de congelar! Aos poucos, com a “cabeça no devido lugar”, vamos retomando os bons dias, como naturalmente deve ser. Não me envolvi, entretanto, em nada de especial (amanhã, sim, preciso fazer uma visita urgente aos parceiros do site!), além de ler um pouco e dormitar um outro tanto – e quem não gosta (e precisa disso!)? Daqui a pouco (às 20h30), o Fla tem novo compromisso pelo Brasileirão, e deverei “prestigiar”, mais uma vez, meu time do coração!

Muitos são os menestréis que já as poetizaram; muitas são as pessoas que as bem valorizam. Já sabem do que eu estou falando? Pois, então, considerando que a data é muito propícia, tratemos de “o valor das amizades”!

Até é difícil falar em valor de algo simplesmente inestimável: a amizade. Colhidas ainda na infância, as amizades verdadeiras nos acompanham, em muitos casos, pela vida toda (tenho, inclusive, vários amigos de décadas).

Digo, sem precisar provar absolutamente nada, que meus amigos são como uma espécie de “tesouro” para mim. Aliás, nenhum deles “vendo”: no máximo, até emprestaria, para o serem de outras pessoas.

Confesso, por outro lado, que gostaria de ter e conviver com mais amigos. Ultimamente, porém, com o advento da Covid, acabamos, naturalmente, nos afastando um pouco. Isso não significa, contudo, que as amizades arrefeceram: considero que apenas “deram um pequeno tempo”, já que o mau momento exigia isso de nós...

Agora, vida “quase” de volta ao seu rumo natural, é hora de voltar a celebrar a amizade – preferencialmente, acompanhada por um café ou até uma boa cerveja. Viva às amizades!

Em tempo: um forte abraço (aos meus amigos) e um grande beijo (às minhas amigas), sejam vocês virtuais ou presenciais! Mais do que nunca, recordando as manifestações pela minha pronta recuperação, afirmo, sem sombra de dúvidas, que todos vocês moram em meu coração!

Boa noite!