Imaginem um fim de semana verdadeiramente radiante! Assim foi o último. O motivo? Minha querida filha Marina veio passar comigo o Dia dos Pais! Em dois ótimos dias (mesmo que com movimentos reduzidos), divertimo-nos bastante! Ainda sobrou um tempinho para participarmos de uma boa celebração religiosa, comemorativa à data. E a “pequena” (sempre será assim para mim!) ainda me presenteou com dois mimos: uma xícara estilizada e um livro – num Diário futuro, após lê-lo, farei a devida sugestão literária. Só me resta, então, agradecer: obrigado, filha, por estar comigo nesse momento tão importante de minha vida!

Pensava (até há bem pouco tempo), de uma forma um pouco equivocada, de que tudo na vida deveria acontecer sempre em “uma hora certa”. Assim, até reelaborei minha forma de “ver” a minha existência, e, hoje, creio que conosco só acontecerão duas coisas infalíveis: morrer um dia e ficar doentes (em várias oportunidades...). Porém, um dos sabores da vida está nas chamadas “surpresas inesperadas”. Vamos ver se vocês concordam comigo!

Do nada, você está “ao léu” e, de repente, do nada, recebe a ligação de um amigo estimado, com quem não falava há algum tempo. Isso é uma surpresa inesperada, e aconteceu comigo faz alguns dias, quando meu primo Jair (de “Casias”) telefonou-me, via WhatsApp, para ver como eu estava. Gostei muito da atitude dele – cada vez mais rara na era moderna, em que não parece “sobrar” tempo para falar com alguém querido...

Da mesma série de surpresas inesperadas, agora do tempo em que eu era um bom “galanteador” (modéstia à parte), houve duas oportunidades que marcaram. Na primeira, recebi, de uma namorada, uma “polpuda” cesta de Páscoa (entregue, em segredo, na casa da mãe); na segunda, de outra namorada, uma recheada cesta de aniversário, até com uma boa cerveja acompanhando!

Enfim (e a bem da verdade), toda surpresa inesperada nos causa bom contentamento, já que afirma que somos importantes para alguém! Ainda tive outras boas surpresas inesperadas durante esta minha “vidinha”, e prometo contá-las em outro(s) momento(s)!

E você, costuma receber surpresas inesperadas?

Boa noite!