Passei outro fim de semana em ótima companhia: mãe Antonietta e filha Marina, em um saudável encontro de três gerações! No sábado à noite, degustei uma boa pizza. Já ontem, almocei com a mãe (a Marina estava com a madrinha), antes de assistir à sofrível derrota do meu time no clássico Flaflu, pelo Campeonato Brasileiro. Hoje, então, boa conversa com o Mestre Elino, seguida por cuidados (mais um pouco) com a saúde, em um dia chuvoso, porém não chato. Amanhã, para “completar”, volta às lidas.

Acho que já contei em outra oportunidade, aqui no Diário, que não sou fã de jogos de mesa (notadamente cartas) – apesar de ter ganhado um campeonato de General (conhecem?), já há um bom tempo. Contudo, sempre apreciei o “Dominó” – nosso especial tema do primeiro Diário da nova semana!

Não lembro com clareza de quando conheci o Dominó (provavelmente, foi ainda na infância), mas logo gostei do jogo, que envolve Matemática, muitos cálculos, raciocínio rápido e alguma sorte.

Costumava, no passado, ensiná-lo às namoradas da época, para ter com quem jogar. Entretanto, nenhuma delas conseguia ganhar de mim muitas partidas. Será porque sou um bom jogador ou porque perdiam de propósito, para eu não ficar chateado?

Recentemente, então, resolvi apresentar o jogo à filha Marina. E ela gostou! Assim, já jogamos algumas partidas, com vitórias divididas: ora ela vence; ora sou eu. No fim de semana passado, infelizmente, não houve oportunidade para praticarmos o Dominó.

Enfim, confesso que gosto muito desse tipo de jogos, desde que sejam desenvolvidos com lealdade e respeito ao adversário, o que o Dominó proporciona. Agora, estou (por falar em esportes de mesa), numa “sinuca”: a Marina desafiou-me a jogar Xadrez, modalidade que acho superdifícil...

E você, gosta de quais jogos de mesa? Conte pra nós e vamos planejar uma competição entre os leitores do Diário da Pandemia!

Boa noite!