E a Copa continua “bombando” – como diriam os mais jovens! “Infelizmente”, devido ao trabalho, acabei não podendo acompanhar, na íntegra, todos os jogos dos últimos dois dias... Período em que, além de lecionar (bastante!), passei na Lavanderia Universo (nossa fiel parceira do site Diário da Pandemia), visitei a rádio Alternativa FM (com meus alunos da 1ª Série 22, da EEB Kyrana Lacerda) e realizei meu tradicional lanche da tarde – o sempre saudável café com pão torrado!

Por falar em Copa do Mundo, em minha humilde avaliação (não sou comentarista esportivo “de carteirinha”!), os jogos, até o momento (com algumas poucas exceções), foram de bom nível técnico, com destaque para as derrotas “retumbantes” da Argentina e da Alemanha – a princípio, para adversários menos qualificados. E, a propósito, o torneio acabou “sugerindo” o tema deste Diário: “ansiedade da estreia”. Quantos já não vivenciaram isso?

Por mais experimentado e capacitado que seja um ator de teatro, por exemplo, ele manifesta a chamada ansiedade da estreia – basicamente, um sentimento de dúvida (com diferentes intensidades) diante do resultado do espetáculo que irá encenar. E isso é comprovado pelos depoimentos de muitos grandes atores.

Pois bem, por essa mesma sensação, estão passando (agora mesmo!) os jogadores das oito últimas seleções a estrearem nesta Copa – com seus jogos sendo realizados ao longo do dia de amanhã. Sabia disso?

Mas, caro Prates, não possuem todos eles vasta experiência em jogos internacionais? Essa lógica, na Copa, não “vale” tanto assim: tanto um veterano de 37 anos (caso do português Cristiano Ronaldo) quanto um estreante de 18 anos (caso do camaronês Moukoko) podem “tremer” as pernas quando os árbitros trilarem o apito inicial de suas respectivas partidas!

Enfim, a ansiedade da estreia pode atingir qualquer pessoa, em qualquer situação (como o início de um novo emprego, o começo de um relacionamento, entre outras), por mais preparada que a pessoa possa estar...

Eu, inclusive, já experimentei esse sentimento inúmeras vezes, principalmente antes de iniciar as aulas com uma nova turma. Porém, não se preocupem: a ansiedade da estreia é até benéfica, pois prova que, diferente das máquinas, somos seres sensíveis a novas situações (ainda bem!)!

Boa noite!