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Diário da Pandemia – 1.014º, 1.015º e 1.016º dias:

Dezembro 29, 2022

Todos muito ansiosos pelo final de ano? Eu, até que não... Recapitulemos, brevemente, então, os três últimos dias. Na terça, muito movimento, por conta de visita à Lavanderia Universo (nossa fiel parceira do site), “reabastecimento” da farmácia de casa e outras tarefas menos importantes. Já ontem (quarta), passei o dia em Chapecó, onde conheci a Casa de Passagem João Piltz (de acolhimento de pacientes com câncer), emocionando-me com o trabalho lá realizado. Hoje, por fim, visitei outro parceiro do site (F2 Centro Automotivo) e “cuidei” um pouco da mente!

Dois mil e vinte dois – que terá avaliação especial no Diário de amanhã – reservou muitas coisas quase inacreditáveis para mim. Entre derrotas (muitas) e vitórias (poucas), decidi, hoje mesmo, que “ainda não vou ‘jogar a toalha’!”.

A expressão “jogar a toalha” surgiu nos esportes de combate. Assim, quando o corner de um lutador joga a toalha significa que está solicitando ao árbitro que interrompa a luta (para preservar o seu atleta de lesão maior), consequentemente dando a vitória ao adversário. Enfim, o treinador, ao arremessar a toalha para dentro do ringue, está simbolizando a desistência no combate.

Pois, então, não devo (ainda) “jogar a toalha”, pois me recuso, terminantemente, a desistir do combate, a entregar a vitória ao meu oponente, mesmo que ele seja alguém aparentemente abstrato.

Na verdade, nunca na vida, mesmo nas “tempestades” mais terríveis, pensei em desistir. Filho de Caregnatto (por parte da mãe) e Longhi (pela do pai), herdei uma persistência que, muitas vezes, nem eu mesmo entendo direito...

Não é bem uma “fibra de valente” (tal como o homônimo título do bom filme com Joe Don Baker); não consigo bem explicar. Mas, tal como um boxeador que apanhou muito durante 12 rounds, teimo em levantar, mesmo com o juiz iniciando a fatídica contagem que selaria minha derrota.

E vocês, caros amigos, pretendem “jogar a toalha” logo ou ainda sentem que têm vitalidade para lutar mais um pouco?

Em tempo: hoje, perdemos o eterno Rei Pelé, vítima de câncer e Covid combinados. Não tive o privilégio de vê-lo jogando, mas seus gols ficaram eternizados. Em virtude da sua magnitude nos esportes (é considerado o Atleta do Século 20), penso que amanhã deveria ser feriado nacional.

Boa noite!

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