Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.133º e 1.134º dias:
Os últimos dois dias passaram muito rápido, bem além da conta... Parece, até, que a vida está “correndo” num ritmo vertiginoso! Assim, além de trabalhar um pouco (lecionando para minhas três turmas), visitei a Lavanderia Universo (nossa dedicada parceira do site), fiz compras no mercado e organizei algumas questões. Amanhã, novos desafios já me aguardam, mas vou confessar: não tenho mais me assustado com pouca coisa!
Desde bem criança, sempre gostei das imagens – sejam estáticas, sejam em movimento. E também sempre apreciei o registro de momentos, que considero importantes para depois recordamos na posteridade. Por isso, sempre fui um adepto da “fotografia”.
Hoje mesmo, conversando com meus aluninhos do 8º, questionava eles o porquê de não gostarem que seus rostos aparecessem em fotos. Inclusive, alguns até colocam um adesivo no rosto, na carteirinha de estudante. Coisas dos jovens...
Já eu, sempre gostei de aparecer em fotografias. Além disso, tenho especial predileção por fotografar tudo, desde pessoas a paisagens. Acho fantástico poder registrar momentos únicos, como o que passamos no último sábado, por ocasião do lançamento de um livro em Água Doce (contei sobre isso no último Diário).
Antigamente, fotografava utilizando máquinas próprias para isso – tive, inclusive, algumas delas, de analógicas a digitais. Recentemente (coisa de 2016), passei a fotografar com a câmera do celular, o que é mais prático, apesar de não garantir a boa qualidade das imagens...
Também hoje, “rolando” pela cama, revi várias fotografias, no celular, de 2016 até o presente momento. Nisso, “bateu” uma saudade dos vários acontecimentos nelas registrados. Se não tivesse fotografado, como relembraria?
Enfim, amigos, registrem em fotografia os momentos especiais das suas vidas. Certamente, será bom revê-los mais tarde!
Em tempo: na última segunda-feira à noite, depois dos planejamentos de costume, reassisti ao bom “O estranho sem nome”, faroeste de 1973, dirigido e protagonizado pelo versátil Clint Eastwood. Recomendo!
Boa noite!