Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.228º, 1.229º e 1.230º dias:
Adeus julho! Bem-vindo agosto! Sim, finalizamos o sétimo mês do ano! E como passou rápido, não é mesmo? Antes disso, porém, houve mais um bom fim de semana, em que pude confraternizar com os amigos, além de assistir à grande vitória do Fla sobre o CAM e a um bom filme (“Noite infeliz”). E, para “fechar com chave de ouro” o bom julho, fiz hoje meu treino de academia e não “recusei” ao bom café com pão torrado – tradicional dos meus finais de tarde!
Dias atrás, conversando com uma dileta amiga, tratávamos sobre a vida e seus acontecimentos (tanto bem-aventurados quanto desafortunados). De repente, ela – acho que para me animar um pouco... – disse: “você ainda tem muito para viver!”. Será verdade esse prognóstico?
Agora, analisando mais detidamente, penso que ela tem sua “dose de razão”. Vejam bem: já “existi” algumas boas décadas, vivendo muitos e diversos acontecimentos, de toda sorte. A todos eles, bem ou mal, sobrevivi, até criando forças para seguir minha jornada – como no trágico segundo semestre do ano passado, talvez um dos piores da minha ainda curta existência...
Então, sim, penso que ainda tenho muito a viver. Quanto será, ainda, esse tempo? Ninguém sabe, ou, se souber, com certeza não me contará. Contudo, preciso pensar em vivenciá-lo da melhor maneira possível.
Como não estamos protegidos por uma redoma, sujeitamo-nos a tudo o que vier. Claro que, todos os dias, ao acordar, peço a Deus que me conceda um bom dia, com acontecimentos venturosos. Mas isso não é garantia absoluta de que terei um dia esplendoroso, daqueles inesquecíveis...
Aliás (não recordo se já contei nessas páginas do Diário da Pandemia), seguidamente fico rememorando fatos já passados. Acabou, até, virando uma espécie de “mania”: bebericando meu saudável café, por exemplo, recordo coisas tanto de bem pouco tempo atrás quanto de antigamente.
Então, prezados leitores, tal como minha amiga profetizou, desejo a todos vocês que tenham muito para viver! Preferencialmente, experiências salutares, que façam bem para a alma e que entrem para a memória de uma maneira muito especial!
Tenhamos fé, sempre!
Boa noite!