Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.291º, 1.292º e 1.293º dias:
Iniciamos (muito cedo a meu gosto...) o décimo mês de 2023. Na esperança de ser um novo e bom período, começamos confiantes, como sempre deve ser! Depois de um “fimde” de absoluta paz e tranquilidade, reunimos forças para encarar mais uma semana, que, sem dúvidas, será de bastante trabalho. Mesmo que a “faina” se imponha, precisamos sair da letargia e fazer acontecer novos movimentos. E, assim, seguimos frente ao bom futuro!
Daquelas sabedorias que só as redes sociais “propagam”, surgiu mais um tema para o Diário. Aliás, um assunto que provoca boas reflexões, pois “quando o telefone era amarrado a um fio, as pessoas eram mais livres”. Concordam?
Antigamente (os mais jovens infelizmente não vivenciaram essa época), todos os telefones eram conectados a um fio, ou seja, estavam ligados à energia elétrica e à tomada com a companhia telefônica. Assim, com exceção dos sem fio, não era possível carregar o telefone no bolso, por exemplo.
Naquela (já distante) época, era preciso colocar o chamado fone em contato com a boca e o ouvido – o clássico “orelhão”. Ligava-se para alguém e a pessoa, do outro lado da linha, ia atender, sem ao menos imaginar quem estava entrando em contato com ela – só mais tarde, surgiriam os identificadores de chamada.
Caso a pessoa não atendesse, certos aparelhos ainda tinham a possibilidade de gravar uma mensagem, alertando quem havia ligado. Mas eram poucos os dispositivos que contavam com esse recurso. Assim, as ligações eram feitas “às cegas” – sendo uma surpresa para o destinatário quando ouvia o toque característico de chamada. Bons tempos, bons tempos...
Hoje, com os facilitadores aplicativos de mensagem, quase ninguém mais faz uma ligação telefônica convencional, daquela de discar o número e aguardar que o outro lado atenda...
Com isso, além de simplificar o processo, respondemos, se queremos, ao que o outro nos comunica. Falta de educação, de tempo ou de paciência? Talvez a soma dos três, já que os tempos são outros.
A verdade é que, com o telefone celular, de uma certa maneira, acabou um pouco da nossa liberdade, já que, além de ler/ouvir as mensagens alheias, precisamos, ainda, “gerenciar” as ditas redes sociais. Novos tempos, novos tempos...
Boa noite!