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Diário da Pandemia – 1.336º e 1.337º dias:

Novembro 15, 2023

Mais um bom feriadinho está chegando ao seu término! Depois de, ontem, trabalhar um pouco (como já é de costume) e confraternizar com amigos (à noite), hoje foi dia de muito descanso e tranquilidade – para fazer algo diferente, degustei boas pipocas e bom chimarrão, mais para o final da tarde. Com pouca chuva, a temperatura até foi agradável. Agora, preparação para a quinta, que envolverá muita movimentação, como já faz parte natural desse dia!

Ah, as virtudes e os defeitos humanos! Não há como escapar deles... Por isso, neste Diário, quero conversar um pouco sobre “acertos e falhas”, já que tenho experimentado eles, quase na mesma medida, nos últimos tempos.

Primeiro, os acertos. Como é bom fazer as coisas de maneira certa, o que agrada, sobremaneira, nosso espírito, além de provocar, geralmente, o bem alheio. Assim, os acertos servem para (re)comprovar a boa natureza humana.

As falhas, por sua vez, não são adequadas. Quando falhamos, acabamos nos autoprejudicando, podendo, também, causar males aos outros. Inclusive, a expressão “falha nossa” serve como se fosse um pedido de desculpas por termos errado em algum momento.

Agora, quem poderá “atirar a primeira pedra”, dizendo que só acerta e nunca falha? Nem o mais experiente atleta consegue fazer essa assertiva ser verdadeira: ora, ele vence; ora, ele perde...

Então, entre acertos e falhas, vamos vivendo, procurando fazer sempre o melhor. Isso inclusive nos é cobrado socialmente, seja nos relacionamentos sociais ou também nos profissionais.

Sim, penso que o ideal é que, quando chegarmos ao fim da jornada terrena, possamos avaliar nossas ações e computarmos mais acertos do que falhas. Mas, infelizmente, não há nenhuma garantia disso...

Diante de tudo isso, sigo meu caminho. Em alguns momentos, acertando; em outros, falhando. Porém, sempre com a consciência de que tentei fazer o melhor, o mais acertado, aquilo que era bom e benéfico, tanto para mim quantos para os outros.

Portanto, acertemos e falhemos, mas não deixemos de realizar, pois isso é o que nos move à frente e garante que não fiquemos estagnados no tempo!

Boa noite!

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