Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.340º, 1.341º e 1.342º dias:
Resolvidos os transtornos da última sexta-feira, que impediram a produção do Diário, hoje, voltamos à normalidade – graças a Deus! E o fim de semana acabou sendo bem produtivo. No sábado, encontro religioso (logo pela manhã) e chimarrão com pipocas (já ao fim do dia). No domingo, acompanhei a filha Marina em um importante desafio, o primeiro de uma série que ela terá pela frente – numa próxima edição, conto como foi. Hoje, por fim, início de nova semana, com seus necessários movimentos!
Chega este período e começamos a pensar que 2023 passou rápido demais... Enfim, queiramos ou não, “O fim de ano está logo ali...”. E isso merece, já de antemão, uma breve análise.
Recém “ontem”, estávamos em janeiro, começando um auspicioso Ano Novo. De repente, os meses foram passando, sorrateiramente, e, sem perceber, estamos “às portas” de dezembro.
Então, o fim de ano está logo ali, bem perto, com 2024 já querendo “pedir passagem” e fazer acontecer. E, com ele, novos desafios com certeza irão se apresentar, como é natural da vida, do existir.
Nunca fui muito fã do fim de ano – não sei explicar direito o porquê. Talvez pela sensação de ficar mais velho; talvez pelo medo em relação ao que virá à frente, o que, na verdade, é sempre uma grande incógnita...
Agora, uma coisa é certa: acabamos, ao longo de um ano inteiro, participando de muitos movimentos – alguns, naturais; outros, contra nossa soberana vontade. Mas essa é uma das regras da vida, a de não poder controlá-la a nosso bel-prazer.
Assim, que este fim de ano (que, como visto, está logo ali!) possa ser de benesses para todos nós, com os tradicionais encontros familiares e a indispensável reflexão de como aproveitamos o período de 365 dias que ora vai findar.
Mas, enquanto ele não chega, vamos curtindo esses dias finais da melhor forma possível. Afinal, como bem lembra o filósofo, “a vida é curta demais para ser futilmente desperdiçada”...
Boa noite!