Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.345º e 1.346º dias:
A quinta, conforme previsto, foi bem agitada, com uma série de afazeres (palavra bonita!). E, hoje, acabou não sendo muito diferente... Comecei o dia bem acompanhado pela filha Marina, levando-a numa consulta a uma profissional e, depois, visitamos os fundamentais parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo – e, como sempre, fomos muito bem-recebidos! Agora, com o sábado chegando, temos uma tarefa bastante “inglória” pela frente: torcer para que a Chapecoense vença seu jogo e, num (difícil) combinado de resultados, consiga manter-se na Série B. Vamos, Chape!
Nos últimos tempos, até com certo exagero, tenho pensado demais... E pensar muito, como todos bem sabem, não é nada bom... Mas isso conduziu-me a uma interessante reflexão: “para que servem os amigos?”. Acompanhem, então, meu modesto raciocínio!
Em primeiro lugar, os amigos servem para confraternizar. Isto mesmo: estarmos juntos, comemorando a “vida”, de preferência acompanhados por alguma bebida ou comida de gosto comum. Não há preço no mundo que pague por isto: horas comuns, conversando sobre os mais variados assuntos (desde política à religião), sem “olho no relógio”, sem tempo pré-definido para despedir-se – afinal, o que nos garante um novo encontro, amanhã? Ponto pacífico!
Porém, do “outro lado da moeda”, os amigos também têm o sagrado “compromisso” de estarem ao nosso lado quando não estamos bem. Quando, por qualquer motivo, precisamos desabafar, “chorar as pitangas” (como bem diz um deles!). Na verdade, parece que é nesse momento que descobrimos, verdadeiramente, com quem podemos contar...
Por isso, agradeço, de coração, a todas as amizades que cultivei! Sei que posso contar com elas quando for preciso e isso acalenta meu pequeno coração!
E por falar, em Chape, a sugestão de leitura é: “Viva como se estivesse de partida” (Rafael Henzel). O livro apresenta um relato emocionante e bastante otimista do jornalista que sobreviveu à tragédia do voo da Chapecoense, em 2016. Nele, Rafael (tragicamente falecido posteriormente) agradece por ter renascido na Colômbia, após um acidente aéreo que impactou, para sempre, o mundo esportivo.
Bom final de semana!