Estamos finalizando novembro. E, tal como os outros meses do ano, em minha modéstia opinião, ele passou muito rápido... Antes de finalizá-lo, porém, foram mais dois bons dias de trabalho, a serviço do glorioso Estado de Santa Catarina. Ainda, passei na Lavanderia Universo (nossa privilegiada parceira do site) e marquei uma consulta médica de rotina. Como sempre, a quinta já nos espera com muita movimentação prevista!

Hoje, pretendo abordar um tema que causa um certo desconforto, em virtude de seu aspecto negativo – até certo ponto. Contudo, é algo que vivenciamos muito durante a existência, o que o torna até natural. Tratemos, então, de “rupturas”.

Ruptura, como bem orienta o dicionário, significa “1. ação ou efeito de romper(-se); rompimento, fratura, quebradura. 2. interrupção de continuidade; divisão, corte”. Ambos os significados são válidos para análise.

Assim, podemos, como já tristemente ocorreu comigo, sofrer uma ruptura do tendão de Aquiles. Muito doloroso e traumático! Lá se vão oito anos desde esse infeliz acontecimento...

Entretanto, acredito que as rupturas mais traumáticas são aquelas que envolvem os relacionamentos, seja entre cônjuges, seja entre amigos. Apesar de minha separação ter sido consensual, não posso afirmar que foi fácil, já que vivi (e ainda vivo) um processo de readaptação à vida de “descasado”.

Além disso, também há as rupturas profissionais. Elas também acabam sendo traumáticas quando, depois de muito tempo, o funcionário é dispensado (seja por qual for o motivo) e sente-se um “rejeitado”. Isso também aconteceu comigo...

Por fim, a última ruptura que enfrentamos é a que sinaliza o final de nossa existência. Estarei preparado para ela? Difícil saber e dizer... Espero que, até lá, eu pelo menos possa realizar mais alguns planos terrenos que ainda tenho em vista.

Enfim, amigos, toda e qualquer ruptura não é salutar. Todavia, devemos saber tirar lições dela, para seguir adiante e estar preparado para novas rupturas, dado o dinamismo de nossa vida!

Boa noite!