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Diário da Pandemia – 77º dia de confinamento:

Junho 03, 2020
O dia de hoje foi bastante “puxado”. Foram praticamente três turnos de trabalho atendendo às minhas funções de professor do Estado de Santa Catarina. De manhã, atendimento por videoconferência; à tarde, planejamento e postagem de atividades; e, logo mais, terei mais uma turma por videoconferência. E depois há os que dizem que professor trabalha pouco e ganha muito... Estão enganados. Além disso, tirei um tempinho para degustar uma boa sopa de agnoline no meu amigo Geder.
 
Então, como já falei no Diário de ontem, tive a grata visita e reportagem do Canal Ideal. E a repercussão da reportagem foi grandiosa: até há pouco, havia mais de 6.700 visualizações em pouco mais de um dia! Com isso, recebi, ainda ontem, cerca de 50 convites de amizades novas no Facebook, o que me deixou muito satisfeito.
 
A partir disso, como agora terei, provavelmente, novos leitores, gostaria hoje de retomar como é o processo de “feitura” do Diário. A maioria já sabe, mas os recém-chegados ainda não.
Todos os dias, desde o quinto dia da suspensão das aulas pelo governo estadual e consequente quarentena, religiosamente às 19 horas, sento à frente do computador para escrever o nosso Diário da Pandemia. Assim, ao longo do dia, penso qual assunto será relevante tratar neste dia. Além de temas para reflexão, também rememoro alguns acontecimentos marcantes de minha infância ou juventude.
 
O processo todo não demora mais do que 30 minutos, entre escrever o texto, revisá-lo e, por fim, publicar em meu perfil do Face. Claro que minha experiência de 30 anos com comunicação facilita para que eu não tenha dificuldades para escrever os Diários. Mas isso não significa que seja um processo menor; ao contrário, prezo muito pelo Diário, tanto que, em algumas oportunidades, pensei em parar de escrever, mas alguns leitores me demoveram da ideia.
 
Então, penso que nosso Diário está atingindo seus objetivos: propor reflexões sobre temas diversos em uma leitura rápida (cerca de três minutos), descontraída e diária. Afinal, exercitar a leitura é exercitar o cérebro, um órgão que, se não for estimulado, fatalmente atrofiará.
 
Por fim, quero convidar todos a continuarem a leitura deste modesto texto diário de reflexão. É por vocês que escrevo e por vocês que continuarei até que o nosso bom Deus o diga! Gratidão!
 
Boa noite a todos!
 

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