Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.431º, 1.432º e 1.433º dias:
Outro fim de semana extremamente calmo e pacato. Como fiquei mais por casa, acabei assistindo a muita TV, com destaque para dois filmes e um jogo de futebol. A preguiça, enfim, “reinou”... Hoje, porém, foi dia de algum movimento, realizando meu bom treino de academia (pela manhã) e resolvendo algumas questões (à tarde). Amanhã, finalmente, a folga acaba, com o retorno das minhas aulas na escola – quarta-feira, conto como foi o recomeço.
Nos últimos tempos, “quase equilibrado” mentalmente, pouca coisa tem me incomodado. Porém, ainda há algo que muito me tira a paciência. Isso mesmo: não consigo tolerar o “som alto”...
Quando jovem, até gostava de ouvir minhas músicas favoritas (no bom “3 em 1”) em um som mais elevado, mas nunca a ponto de algum familiar precisar chamar minha atenção pelo excesso de volume.
Passada essa fase, acabei reduzindo o som das músicas, não sentindo mais necessidade de um volume alto. Acho, até, que meu ouvido acabou se acostumando com o ruído mais abreviado.
Com bastante frequência (todo dia), passa algum carro com o rádio ligado e o volume “nas alturas”. Penso: coitado dos ouvidos do sujeito que está dentro dele, pois devem estar sofrendo muito!
Claro que, em certos ambientes, a música precisa estar muito alta, como é o caso dos salões de baile, já que o momento pede. Fora deles, não há motivo justificável para isso, não é mesmo?
Então, tenho me irritado muito com um determinado estabelecimento comercial, aqui perto de casa, que “insiste” no som alto mesmo após às 22 horas (eles funcionam até a meia-noite)... Já tentei conversar com eles, mas de nada adiantou. Parece que respeitar o direito ao silêncio não faz parte do vocabulário deles.
Penso, caros amigos leitores, que precisamos ter o bom senso em relação ao som alto. Quer escutar algo? Tudo bem; entretanto, cuide para que o seu volume não esteja prejudicando alguém.
Ah, mas você está ficando velho e rabugento! Ao contrário: apenas não faço aos outros aquilo que não quero que façam para mim...
Boa noite!