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Diário da Pandemia – 79º dia de confinamento:

Junho 05, 2020
Muita chuva marcou o dia de hoje; praticamente caiu água o dia inteiro. Tive uma noite mal dormida, sono leve e diversos momentos de insônia. Assim, o dia foi moroso, com a tarde preenchida por academia e fisioterapia. Mais tarde, terei reunião por videoconferência com o pessoal da escola – por falar nisso, hoje “bateu” uma saudade dos colegas e dos alunos. Já faz quase 90 dias que estamos sem aulas presenciais e, ao que tudo indica, antes de agosto elas não voltam.
 
Todo mundo tem uma ou mais músicas que marcaram sua vida. Geralmente, aquelas que “embalaram” a juventude, período dos relacionamentos amorosos. Época boa, dos bailes de interior, animados por música gaúcha e algumas internacionais.
 
Classifico-me como eclético na questão musical, mas não sou muito fã nem de sertanejas, nem de funk ou rap. Ainda prefiro o pop rock ou a música gauchesca. No passado, ainda escutava muito; com o tempo, tenho restringido o ouvir música – assim, escuto um pouco da rádio Antena 1, dedicada a músicas internacionais.
 
Na juventude, uma música que me marcou muito foi “Crazy”, do cantor inglês Seal. Escutava muito e tentava, rudimentarmente, acompanhar a letra em inglês, sem muito sucesso. Esse cantor, de nome de batismo Henry Olusegun Adeola Samuel, também é um grande compositor. Entre seus maiores sucessos está a canção “Kiss from a rose”, trilha sonora do filme “Batman forever”. Prolífico na área musical, Seal já vendeu 15 milhões de cópias no mundo todo até hoje.
 
Um trecho que gosto muito em “Crazy”: “mas nunca sobreviveremos, a menos que enlouqueçamos um pouco. Não, nunca sobreviveremos, a menos que sejamos um pouco loucos”.
 
Em termos nacionais, curto muito Frejat (ex-Barão Vermelho). Para mim, sua melhor canção é “Segredos”, extremamente romântica. E vocês, qual canção marcou suas vidas?
 
A sugestão literária do dia é “O vidiota” (Jerzy Kosinski). O livro conta a história de Chance, criado isolado do mundo e sendo “alfabetizado” por uma televisão. Adaptado para o cinema, com o genial Peter Sellers, virou “Muito além do jardim”, filme que também recomendo.
 
Boa noite a todos!

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