O fim de semana foi bastante movimentado! No sábado, visitei a mãe (em processo de franca recuperação, graças a Deus!). Além disso, aproveitei a viagem para rever amigos e beber um gelado chopp – afinal, não sou de “ferro”! No domingo, assisti à boa vitória do Flamengo, no clássico Fla-Flu, pelo Campeonato Carioca, e passeei um pouco. Já hoje, foi dia de bom treino na academia – já que precisamos manter, pelo menos, a boa forma física!

Gosto muito dos ditados populares, pois eles sempre nos ensinam algo de útil. Nas redes sociais, encontramos eles “aos milhares”. No primeiro Diário da nova semana, então, debatamos um pouco sobre “amanhã há de ser um novo dia”!

Em todos os contextos, amanhã há de ser um novo dia. Principalmente considerando o aspecto laborativo: precisamos trabalhar para sustentar a vida, já que nada “cai do céu” de forma gratuita.

E, mesmo que alguns reclamem (pouco ou muito), o novo dia de trabalho constitui-se em um período fundamental, já que, através dele, demonstramos nossa “serventia” para os outros, sejam colegas, sejam superiores hierarquicamente.

Mas e o restante da vida? Sim, vivemos muito além do trabalho. Por isso, precisamos aproveitar o amanhã da melhor forma possível. Porque, acima de tudo, ele é mais um novo dia.

Inclusive, um “guru” da Internet afirma que são 24 novas horas para realizar-se algo produtivo. Então, a menos que você esteja enfermo, o mundo espera tuas boas ações novamente amanhã!

Por outro lado, posso acreditar, ao dizer que “amanhã há de ser um novo dia”, que tenho a firme esperança de que o dissabor de hoje não ocorra novamente; que eu tenha a oportunidade de experienciar um dia divertido, alegre, positivo, tranquilo; e assim por diante.

Contudo, o dia de amanhã não depende exclusivamente de mim... Há um Criador, acima, que determina, em grande medida, o que vai acontecer comigo e com os que estão à minha volta. E ele é “implacável”... Assim, escolhe, “a dedo”, quem terá a oportunidade de viver novas 24 horas e como elas se sucederão. Mesmo que isso pareça um pouco injusto, é como a vida “funciona”, queiramos nós ou não...

Boa noite!