Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.490º e 1.491º dias:
Vamos trabalhar, mais um pouco, que isso só faz bem! Então, lecionei, terça e quarta, para minhas turmas, em mais uma boa jornada de labor em favor do glorioso Estado de Santa Catarina! Além disso, como já é de praxe, ontem, visitei a Lavanderia Universo (fundamental parceira do site) e sorvi meu bom café com pão torrado. Hoje, por sua vez, resolvi um chato problema doméstico e também participei de mais uma etapa do curso de aperfeiçoamento.
Com frequência, questiono-me sobre algumas atitudes minhas e penso se não deveria ter agido de outra forma. Por isso, neste Diário de hoje, quero refletir sobre “o que eu poderia estar fazendo diferente?”.
De antemão, penso que eu poderia estar fazendo diferente milhares de diversificadas atividades. Talvez, se tivesse alguma habilidade, poderia, por exemplo, dedicar-me a ofícios práticos – porém, sou uma “nulidade” nisso...
Também poderia, agora analisando outro “ponto da moeda”, aproveitar um pouco mais da vida, viajando. Recordo que, de 2018 até 2022, fiz algumas boas e saudosas viagens, ao Paraná e ao Rio Grande do Sul. Por que, então, não voltar a me aventurar nisso?
Aliás, já que as viagens de fato não ocorrem, quero me comprometer, comigo mesmo, a, neste ano, ler mais. Inclusive, já andei “bisbilhotando” os livros de meu autor preferido (Stephen King), que estão disponíveis na biblioteca da escola.
Continuando a lista (que parece interminável!), preciso voltar aos meus bons colóquios com a mãe. Como eram boas e produtivas as nossas conversas! Em virtude de alguns empecilhos, acabamos “congelando” nossos bons papos.
Agora, uma coisa que muito gostaria de fazer diferente é caminhar um pouco mais. Entretanto, ainda com muito medo de minha restrição do quadril, não tenho feito isso tanto quanto gostaria.
Enfim, o que mais eu poderia estar fazendo diferente? Muitas e diferentes coisas prazerosas, que me causassem bem-estar ao espírito. Quem sabe, aos poucos, vou perdendo minha “eterna preguiça” e arrisco-me a viver novas aventuras.
Será que conseguirei fazer isso, caro amigo leitor? Só quem viver verá!
Boa noite!