Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.564º, 1.565º e 1.566º dias:
Para “fugir” da rotina de um fim de semana que seria estático, sábado à tarde, parti, com destino a São Miguel do Oeste. Como todo mundo está “cansado de saber”, lá reside a mãe, alguns parentes e velhos amigos (da infância e juventude). Então, aproveitei o período tanto para visitar a mama (em franca recuperação de um pequeno acidente) quanto para confraternizar com amigos. Hoje, no retorno para casa, “enfrentei”, novamente, uma decrépita BR 282, com mais “crateras” do que asfalto... Uma autêntica vergonha, diria um saudoso apresentador da TV brasileira!
Finalizamos, então, metade de 2024. E este novo mês, particularmente, gera em mim tanto algumas sensações boas quanto outras desagradáveis. Convido-te a debater, comigo, sobre “mais um julho”.
Sim, querendo ou não, chegamos a mais um julho. Sétimo mês do ano, inicia a “corrida” rumo ao fim de ano. Por isso, talvez, provoque sentimentos controversos, como explicarei a seguir.
Por um lado, fico feliz de ter vencido os primeiros seis meses de um novo ano. Afinal, nesse tempo, muitas foram as realizações, em diversos campos da vida. E todos elas, indistintamente, comprovam que procurei caminhar sempre à frente, em direção a um bom futuro.
De outro lado, fico triste por estar, junto com o tempo passado, envelhecendo, a “largos passos”... Aqui, insisto na ladainha de que tudo está avançando muito rapidamente – há 10 anos, por exemplo, eu acompanhava a legal infância da filha Marina, que agora já está na “casa” dos 15 anos...
E resolveria, então, chorar? Acho que não... As lágrimas derramadas seriam totalmente inúteis, diante de um elemento que não há como “segurar” ou muito interferir – o benedetto tempo...
Por isso é que resolvi, diante desse imbróglio, curvar-me à fatal vontade do destino (mas não sem antes reclamar um pouco, como é de meu feitio!). Pretendo, com esse movimento, tentar vivenciar um segundo semestre mais leve, mais despreocupado, mais disposto. Se conseguirei isso, só ele (o tempo) dirá!
E você, caro amigo leitor, como espera que serão os próximos seis meses do ano? Fazendo muitos planos para eles?
Boa noite!