Procurando aproveitar melhor as miniférias, hoje, eu e a filha Marina fizemos um passeio muito legal, visitando o Mirante Volta do Dedo, em Coronel Freitas, cidadezinha próxima a Chapecó. Foram muito boas horas de contato com a natureza, algo que não costumo muito fazer... Mas antes, ontem ainda, visitei a Lavanderia Universo (fiel parceira do site) e confraternizei com amigos. Agora, restando apenas cinco dias para o final das miniférias, preciso programar algo para bem curtir esse período restante...

Sendo um sujeito extremamente racional, sempre procuro pensar muito sobre tudo, principalmente antes de realizar algum novo intento. E, nesse processo, costumo avaliar se aquilo que pretendo atingir vai realmente “fazer sentido”!

Em nossa vida, aliás, deveríamos continuamente procurar fazer sentido todas as nossas atitudes e ações. Pois é ele (o fazer sentido) que nos guiará para o certo, para o bem, para as melhores realizações.

Exemplificando: se não fizer sentido, não adquiro algo. Se não fizer sentido, não realizo uma reforma. Se não fizer sentido, também nem acabo saindo de casa, preferindo o conforto de meu lar...

Mas como definir se faz sentido ou não? Vejo que, em primeiro lugar, precisa satisfazer uma necessidade minha. Sim, passeei hoje com a filha Marina, mas só porque vi que fazia sentido passarmos algumas boas horas em contato direto com a “mãe-natureza”!

Já no campo da tecnologia, para mim, não faz quase nenhum sentido “investir” em equipamentos caros – antes, contento-me com o simples, o mais fácil, aquilo que (até) outros desprezam. Por isso, nunca terei o melhor carro, o mais avançado aparelho de TV, o melhor computador ou o celular de última tecnologia.

Enfim, vejo que o fazer sentido está nas coisas pequenas e simples da vida. E não no conforto ostentado. Inclusive, sempre fui contra a ostentação, o que comprova a vida que até agora levei...

E você, caro amigo, leitor, também se preocupa em fazer sentido? Conte pra nós, nos comentários!

Boa noite!