Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.618º e 1.619º dias:
Quando já estávamos (praticamente) desacostumados dele, ele resolveu voltar... Sim, o frio “promete” se fazer presente (e forte) nos próximos dias. Paciência! Enquanto isso, a vida segue. Assim, ontem, almocei, novamente, com a filha Marina – o que tem sido costumeiro às quintas. Hoje, com muita preguiça (“unida” à pouca vontade...), acabei faltando ao treino de academia. Aguardemos, então, o fim de semana, na sempre importante companhia dos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!
Já faz algum tempo que pretendia tratar disso, mas a oportunidade não se apresentava. Hoje, portanto, não vou “escapar” da temática. Não sei você, porém eu sou carregado de “incapacidades”!
Incapacidade, conforme explica o dicionário, é a “qualidade de incapaz; insuficiência ou nulidade de qualificação; incompetência, inaptidão”. Assim, vemos que significa algo ruim, ou desprezível.
Efetivamente, considero-me incapaz em muitas coisas. Inúmeras, até diria. Não vejo que isso está ligado à minha educação; antes, ao meu próprio ser, à minha essência, aliado a alguma má vontade de aprender...
Por exemplo, tenho total incapacidade para as artes, de qualquer natureza que for. Não sei tocar nenhum instrumento musical, além de não saber cantar – aliás, considero minha voz “pavorosa”.
Passando para o campo dos trabalhos práticos, aí, “a coisa piora”... Acho que já mencionei em algum Diário passado que o pai era exímio em realizar diferentes ofícios práticos, enquanto eu sou uma nulidade...
Contudo, sempre é tempo! Sim, ainda posso vencer minhas incapacidades, fazendo alguns cursos. E isso pretendo colocar em prática brevemente!
E você, caro amigo leitor, quais incapacidades possui?
Uma leitura de acordo com o período: “Em agosto nos vemos” (Gabriel García Márquez). Livro inédito e póstumo do autor, apresenta um hino à vida e à resistência à passagem do tempo. Na história, todo mês de agosto, Ana Bach pega uma barca para uma ilha caribenha, com o objetivo de colocar um ramo de flores no túmulo de sua mãe. Até que, numa certa oportunidade, um homem a convida para uma bebida.
Bom final de semana!