Como é bom descansar, um pouco, com o sentimento de “dever cumprido”, não é mesmo? E foi isso o que aconteceu hoje, depois de dois dias de intenso labor pelo glorioso Estado de Santa Catarina! Além disso, ainda ontem, visitei a Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site) e degustei meu bom café de fim de tarde. Hoje, como já comentado acima, fiquei bastante “ao léu”. Amanhã, porém, será um dia de muitas movimentações!

Vivemos em constante situação de vigia – seja conosco próprios, seja pelos outros. E isso acarreta em uma série de desdobramentos. Entre eles, acabamos sendo, naturalmente, sujeitos a “julgamentos”. Vamos a mais uma especial análise!

Julgamento, conforme explica o dicionário, constitui qualquer “apreciação ou avaliação”. Ainda, o termo geralmente se refere a uma avaliação que considera uma série de fatores ou provas para a formação de uma decisão embasada.

Quem nunca esteve submetido a uma apreciação, que “atire a primeira pedra”! Parece que constitui, nossa gênese, julgarmos ou sermos julgados, constantemente. Mas isso é bom ou mau?

Vejo que podemos considerar as duas possibilidades. Analisemos, então, juntos. É bom quando os julgamentos nos fazem refletir sobre nossas ações errôneas e, com isso, mudarmos nosso comportamento.

Contudo, torna-se mau quando os julgamentos apenas têm por objetivo denegrir nossa pessoa. Ou seja: o alheio nos julga para nos ferir, seja em qualquer campo. E isso acontece com muita frequência...

Sim, já passei por muitos julgamentos, das mais variadas espécies. Eles aconteceram, principalmente, em questões relacionadas ao trabalho. Claro que, quando possível, procurei me defender – o que, muitas das vezes, não foi nada fácil...

Amigos, penso que, independente dos julgamentos, devemos procurar manter nossa alma serena. Afinal, creio que buscamos, a todo momento, fazer as coisas certas. E, caso formos mal apreciados, tenhamos a devida paciência, pois nem sempre quem julga está “coberto” de razão!

Boa noite!