Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.641º, 1.642º e 1.643º dias:
Não posso reclamar do último fim de semana, pois ele transcorreu na mais absoluta tranquilidade. Dediquei-me, enfim, ao “bom ócio”, mesclado com jogos e filmes na TV. Ainda, visitei a Lavanderia Universo (nossa querida parceira do site) e jantei fora. Hoje, início de um novo período, realizei meu bom treino de academia, participei de uma consulta médica (de rotina) e, para finalizar, degustei uma pizza (bem acompanhada por uma xícara de café)!
Muitas reflexões tenho feito nos últimos tempos. Sim, elas são necessárias, além de muito bem-vindas! A última, por exemplo, é bastante interessante: “por que precisamos das celebridades”. Acompanhem, portanto, meu raciocínio!
Você até pode, a princípio, negar, mas, com certeza, acompanha alguma celebridade: seja pela TV, seja pelo computador, seja pelo celular. Afinal, elas (as celebridades) “inundam” todos os lugares, principalmente as redes sociais.
E por que, mesmo, precisamos das celebridades? Vejo, por um lado, que elas satisfazem nossa curiosidade em relação aos astros, que também são de “carne e osso”, com virtudes e defeitos mortais.
Por outro lado, necessitamos seguir alguém, seja ele um líder ou não. No caso das celebridades, vejo poucas realizando essa nobre tarefa; antes, preocupam-se mais com seu próprio bem-estar.
Claro que seria muito bom estar constantemente sob os holofotes, principalmente ganhando muito dinheiro com isso... Porém, a “vida comum” da maioria das pessoas é constituída de bastante trabalho, cuidar da família e pagar contas – muitas, aliás!
Quase a totalidade dos seguidores de celebridades não recebe nada por isso. Antes, desperdiça seu tempo com uma futilidade: o que muda em minha vida se um Cristiano Ronaldo chegou aos 900 gols marcados, por exemplo?
Contudo, em grande medida por culpa das mídias, acabamos precisando cultuar, cada vez mais, as celebridades. E, com isso, “criamos” novas – muitas, na verdade, um “lampejo” de celebridade: as chamadas subcelebridades.
Enfim, estamos em um “caminho sem volta”... Nesse ponto, acho errado criticar os fiéis fervorosos de alguma entidade religiosa, pois, pelo menos, eles estão prestando culto a algo útil, merecedor de idolatrias.
Boa noite!