Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.639º e 1.640º dias:
Dois dias sem grandes ocorrências marcaram a quinta e a sexta-feira. Ontem, apenas fiz a barba e o lanche de fim de tarde. Hoje, com medo do azar (sexta, 13!), acabei faltando ao treino de academia, mas não me furtei ao café com pão torrado. Neste momento, estou na expectativa de mais um bom fim de semana, na sempre importante companhia dos inestimáveis parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!
Acabei esquecendo de contar, porém finalizei a leitura de mais um excelente livro. E por isso, no último Diário da semana, quero tratar um pouco dele. Falemos, então, sobre “Novembro de 63” (Stephen King).
Em “Novembro de 63”, um professor de Inglês vive tranquilamente em 2011. De repente, um amigo convence-o a voltar no tempo, até 1963, para impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy.
Com 727 páginas (lidas em rápidos 11 dias!), o livro capta a atenção do leitor desde o seu início. A trama, que conta as aventuras e desventuras do protagonista em suas viagens no tempo – sim, ele vai e volta até o passado diversas vezes –, prende a atenção, fazendo-nos querer saber o que vai acontecer no momento seguinte.
Como já contei neste fórum privilegiado, li diversos livros do mestre King. Entretanto, esse pareceu ser mais atrativo, pois envolve um tema (viagem no tempo) que me desperta muita curiosidade.
Inclusive, faz alguns anos, foi lançada uma série televisiva envolvendo a história do livro. Infelizmente, não a localizei, mas gostaria muito de assisti-la, já que parece ser muito fiel à premissa da obra.
Enfim, sugiro a leitura de “Novembro de 63”. Além de acompanhar as peripécias do personagem principal no passado, descobrimos como eram alguns dos costumes naquele período, marcado por uma vida mais leve e tranquila, sem os aparatos tecnológicos com os quais hoje convivemos.
Ainda, talvez seja uma das obras mais bem escritas de King, que caprichou (e muito) principalmente na caracterização dos personagens. Inclusive, o final é muito comovente e desaconselha qualquer um a fazer viagens no tempo, pelas consequências que isso gera para o futuro.
Bom final de semana!