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Diário da Pandemia – 1.662º, 1.663º e 1.664º dias:

Outubro 07, 2024

Mais um fim de semana, bem aproveitado, que “foi para a conta”! Sábado, como de costume, visitei os fundamentais parceiros do site (F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo). Domingo, após exercer minha cidadania (votando nas eleições municipais), empreendi viagem rumo a São Miguel do Oeste. Lá, pude desfrutar de algumas horas em companhia da mãe e também visitar alguns amigos – com destaque para a prosa, acompanhada pela indefectível cachacinha, com mestre Elino! Hoje à tarde, enfim, viagem de retorno para Xanxerê.

Valendo-me do “mote” das eleições, acabou surgindo o tema para o texto de hoje. Afinal, no teclado da urna eletrônica, temos diversas opções – entre elas, aquela que finaliza o voto. Com base nisso, “você confirma?”.

Sim, nós, a todo o momento, precisamos estar confirmando algo: seja a presença em algum evento, sejam informações solicitadas por alguém. Com isso, o ato de confirmar (ou não) tornou-se extremamente banal, mesmo que muito importante em algumas situações.

Recentemente, por exemplo, fui realizar a renovação do seguro do carro. Após uma série de questionamentos, a atendente do outro lado da linha telefônica pediu se eu confirmava a renovação do seguro – ato natural para validá-lo.

Já ontem, muitos candidatos tiveram a confirmação se deveriam ou não ser eleitos. Nesse caso, chamou-me a atenção aqueles que não foram confirmados pelas urnas – muitos, inclusive, concorrendo à reeleição.

Uma das situações vinculadas ao tema de agora, porém, não é nada salutar... Imagine que você esteja em um interrogatório policial, e o agente da lei pede para você confirmar se esteve na cena de um crime... Difícil isso, não?

Entre todas as confirmações da vida, inclusive, algumas parecer ser mais “custosas”. É o caso daquele “sim” que confirma a união de dois seres em casamento. Fatídico ou não, ele é necessário naquela singular ocasião.

Enfim, caros amigos, precisamos das confirmações ao longo da vida. Algumas penosas; outras mais amenas. São elas, afinal, que permitem o prosseguimento de muitos atos em nossa existência. Talvez seria bom um “você confirma?” em nosso leito de morte. Acredito que muitos, nesse momento, diriam “não”!

Boa noite!

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